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Polícia Civil incinera cerca de 858 Kg de droga avaliada em R$ 5 milhões

(Crédito: Ascom-PC/AL)

Ascom PC-AL

A Polícia Civil de Alagoas, por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), incinerou na manhã desta quinta-feira (11) uma grande quantidade de drogas, avaliada em cerca de R$ 5 milhões e 200 mil. Ao todo, foram 812 quilos de maconha, 22 quilos de cocaína e 24 quilos de crack.

A queima da droga aconteceu nos fornos da Usina Sumaúma, no município de Marechal Deodoro, num trabalho comandado pelo delegado da DRN, Gustavo Xavier, e que teve a participação de policiais da própria delegacia de combate ao narcotráfico e da Operação Policial Integrada Litorânea (Oplit). O diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Bezerra, e técnico do órgão acompanharam o trabalho.

A droga incinerada é resultado dos últimos nove meses de apreensões feitas pelas forças de segurança estaduais (Polícia Civil e Polícia Militar). Este ano, as polícias estaduais apreenderam cerca de 1,5 tonelada de entorpecentes, sendo que perto de 600 quilos foram incinerados em março deste ano. Em 2013, as apreensões ficaram em torno de 1 tonelada.

“A perspectiva é de que esses números sejam batidos em 2015, sobretudo devido a mais recente conquista da Polícia Civil: a criação pelo delegado-geral Carlos Reis do Complexo de Delegacias Especializadas (CODE) que permitirá às Delegacias de Homicídios e de Repressão ao Narcotráfico trabalharem trocando ainda mais informações, devido à proximidade física e, especialmente, por conta do núcleo de inteligência próprio e unificado das duas especializadas que funcionará no Complexo”, afirmou o delegado Gustavo Henrique, que também integra o quadro de delegados da DRN.

Segundo ele, “outro aspecto importante para o sucesso do combate ao narcotráfico é a integração, cada vez mais forte e positiva que tem sido feita entre as duas polícias do Estado – Civil e Militar”.

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Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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