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Manual do Rolé | 21 dias de ativismo contra o racismo

Você já pensou como é difícil a vida de uma mulher negra no Brasil? Isso porque ela sofre um duplo preconceito, racial e de gênero. Infelizmente, vivemos numa sociedade que discrimina os indivíduos por conta de suas características e, assim, são criadas as minorias. Negros, homossexuais, transgêneros, mulheres, são tratados como minorias e colocados á margem da sociedade, mesmo, ás vezes, representando o maior número da população. Pensando nisso, o Manual do Rolê separou duas dicas para a semana do Dia Internacional da Mulher, em especial ás mulheres negras, que recebem menos do que os homens, sofrem assédio, injúrias raciais, racismo, possuem menos oportunidades no mercado de trabalho e são pouco valorizas.

Desde o dia 03/03 está rolando no Rio de Janeiro, uma programação com várias palestras, movimentos e conversas sobre o racismo. As atividades vão até o dia 21 de março. O objetivo, desses 21 dias, é mostrar as pessoas que esse assunto deve ser discutido diariamente e a luta depende de todos. No dia 8/03, às 16h, terá a Marcha das Mulheres Negras e a concentração será na Praça da Candelária. Já no dia 09/03, o Centro Cultural José Bonifácio, na Gamboa, será palco de um Bate-papo Afro, às 15h. A interação entre as mulheres é extremamente importante para que uma fortaleça a outra e juntas conquistem as melhorias necessárias.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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