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Estudar o passado? Para quê?

Estamos em 2016. Muitas coisas aconteceram ao longo dos anos e isso acabou modificando a maneira como vivemos atualmente de tal jeito que nos acostumamos a estas mudanças e esquecemos de questionar o que de fato levou a aquilo.

Por exemplo, quem imaginaria que algo como o Bloqueio Continental, criado por Napoleão Bonaparte como forma de impedir o comércio entre a Inglaterra e os países europeus para isolar-la economicamente, contribuiria com a Independência dos países latinos-americanos ou que provocaria a fuga da Família Real para o Brasil? E que ideias iluministas, que defendiam o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade e a autonomia para pensar e questionar sobre o que acontecia na sociedade,influenciariam fatos históricos de tamanha importância como a Revolução Francesa,esta que deu um impulso maior para a Independência dos EUA e até a Inconfidência Mineira?

Sim, muitas coisas influenciaram outras, seja diretamente ou indiretamente. Isso pode ser facilmente resumido em dominós um atrás do outro esperando para que alguém aplique uma força em apenas um deles, capaz de fazer-lo cair e provocar alterações no que estiver a frente. Alterações estas que, depois de todos esses acontecimentos,chegaram para nós da melhor maneira possível. Neste caso, estudar o passado não é uma perda de tempo por ser algo que já passou mas algo necessário para compreender o presente afim de fazer cada vez mais contribuições para construir o futuro e para que outras pessoas possam ter a oportunidade de melhorar positivamente a sociedade, a humanidade e o planeta em si.

kanandaferreira_novooficial

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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