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Sesc Ramos e Arena Dicró tem programação gratuita em comemoração da Consciência Negra

O Sesc e a Arena Carioca Dicró se uniram em uma parceria para fomentar a cena cultural da Zona da Leopoldina

As lendas e mistérios que rondam os orixás são o pano de fundo do espetáculo infanto-juvenil “Histórias de Jilú”. Na peça, Jilú, uma griô (contadora de histórias), narra a saga da chegada deuses africanos ao Brasil. O espetáculo é uma adaptação do conto inédito de José Flavio Pessoa de Barros por Rodrigo de Roure, com direção de Renato Carrera. No elenco, estão Ana Carbatti, Daniel Braga, Hugo Germano e Isabel Pacheco. A ação se passa em um quintal em torno da árvore sagrada Iroko. Dentro da cultura afro-brasileira acredita-se que esta árvore é a primeira que surgiu no mundo e, por isso, é símbolo da preservação ecológica.

Neste sábado, junto às comemorações da Consciência Negra, o Sesc Ramos leva à Arena o espetáculo infanto-juvenil “Histórias de Jilú”, que convida o público a uma viagem ao mundo dos orixás, os deuses africanos, suas aventuras, suas lendas e seus mistérios. Inspirada nos griôs, os contadores de histórias, a personagem Jilú narra a saga da chegada dos deuses africanos ao Brasil.

Já no domingo, o espetáculo “Os Charlatões Mais Sinceros do Mundo” leva um palhaço que anda pelas ruas em busca de alegria e um mímico que busca conversar com as pessoas até a Arena.

Serviço:

Histórias de Jilú – 09/11/2013 – 16h – Grátis
Os Charlatões Mais Sinceros do Mundo – 10/11/2013 – 15h – Grátis
Local – Arena Carioca Dicró – Av. Bras de Pina, s/n, Parque Ary Barroso, Penha. Entrada pela rua Flora Lobo.
Classificação etária – Livre
Tel para informação – (21) 3486-7643 (Arena Dicró) / (21) 2290-3614 (Sesc Ramos)

Informações de assessoria de imprensa do SESC Ramos e g1.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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