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Precisamos de mais segurança, diz moradora

Hoje a equipe do Voz da Comunidade, deslocaram-se ainda esta tarde pelo novo meio de transporte da comunidade (teleférico).

Á estação de teleférico da Palmeiras (Fazendinha), á última estação está sendo obrigado á descer na últimas estações que são Bonsucesso e Palmeiras. Ao chegar á fila da estação se ganha um bilhete para que possam voltar para suas comunidades fixas. A comunidade está passando por roubos e de convites de transporte de teleférico das próprias pessoas da comunidade da Fazendinha.

Estação Palmeiras

Hoje de manhã por volta das 10h um garoto da comunidade do Morro do Adeus foi roubado por um menino de apenas 10 anos, morador da Fazendinha (Anônimo), que disse: “Eu só queria dar uma volta de teleférico e iria voltar, á fila está muito grande, (disse o jovem revoltado)”.

Moradores que estavam juntos ficaram boquiabertos com a atitude do menino de apenas 10 anos, que aparentava um garoto calmo e falaram á respeito do acontecimento. ”Aqui precisamos de mais segurança, isso não são só para nós moradores , mais para os turistas, as pessoas de fora”. Disse Kinha Souza, 37 anos, moradora do Morro do Adeus que passava pela comunidade da Fazendinha.

Já a moradora Elane Cristina, 40 anos que estava junto á vitima de 13 anos Emerson seu afilhado diz. ”É um absurdo as pessoas das próprias comunidades fazendo uma besteira desta. A culpa é dos pais, que antigamente reclamavam de seus pais porque eram rígidos, e para tentar provar não sei o que, deixam seus filhos fazerem o que querem por conta da tal (criação liberal). Esses mesmos pais liberais sofrem hoje as consequências por terem sido omissos na criação de seus filhos”.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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