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Rio 2016

As olimpíadas de 2016 serão este ano no Rio de Janeiro e o povo brasileiro aguarda ansiosamente este espetáculo, perdão a pessoalidade neste artigo, mas se eu pudesse ser sincero eu diria: Não criem expectativas, mas torçam o triplo para os nossos atletas, pois eles precisarão do triplo da torcida em comparação com os atletas estrangeiros, visto que não tem ao menos um terço do investimento que os atletas estrangeiros possuem para fazer o que amam.

Nossos atletas são verdadeiros heróis, a grande maioria dos brasileiros que já foram condecorados com uma medalha de ouro no peito veio de comunidades como as que abrigam grande parte dos leitores deste jornal. Para o brasileiro não é fácil realizar o sonho de ser um atleta, e quem leva a culpa disso em certa parte é o governo e a mídia: O governo, pois não investe, e a mídia, pois esconde os feitos dos nossos heróis em esportes que não o futebol.

Quem já ouviu falar em Claudinei Quirino ou Sanderlei Claro Parrela? Foram atletas brasileiros de atletismo que disputavam respectivamente os 100 e os 400 metros, e que obtiveram medalhas olímpicas. É preciso dizer uma coisa sobre atletas individuais como estes, eles penam muito mais para alcançar uma vitória que um jogador de futebol. Quando ele entra na pista de atletismo, ele não tem quem o ajude caso ele largue mal, ele não tem a chance de reverter o resultado do jogo, pois sua prova dura apenas segundos. É muito mais fácil quando se tem uma equipe.

Mas, por que estou falando de atletas individuais? Por que são eles que vencem uma olimpíada. O vôlei, o basquete, o consagrado futebol e demais modalidades em equipe podem conquistar apenas uma medalha de ouro para o Brasil, enquanto que um atleta individual como o Cesar Cielo na natação pode conquistar duas ou mais. Pode-se dizer que se o Brasil com mais de 200 milhões de habitantes, fosse disputar nas olimpíadas de Londres quem ganharia mais medalhas de ouro com o velocista jamaicano Usain Bolt, empataríamos. E se o Brasil fosse competir com Michael Phelps o mesmo, o nadador norte-americano nos venceria com mais que o dobro de medalhas de ouro, como em Beijing 2008.

O que se espera desta olimpíada? Será que faremos melhor que nas vezes passadas? Basta entender que a nossa seleção de futebol precisaria de sete olimpíadas para conquistar o mesmo número de medalhas de ouro que o nadador Phelps conquistou apenas em Beijing 2008, para concluir que estamos na direção errada. Se fossemos levar em conta todas as medalhas de ouro que este fenômeno da natação já conquistou em olimpíadas, nossa seleção de futebol precisaria de dezoito olimpíadas para se igualar a ele em número de medalhas, e como uma olimpíada acontece de quatro em quatro anos, seriam necessários a partir de agora 72 anos para realizar tal feito, isto se ele não conquistar outras mais no Rio 2016. E então Brasil, será que você esta na direção certa? E se o seu futebol não vencer mais copas do mundo, o que sobrará de seu esporte senão o vôlei e outros poucos mais para nos dar esperança? With every one of the phony confirmations and declarations as well as best counterfeit id sites online available to be purchased, we endeavor to go for the gold particularly when you pay for our exceptional bundle choices! We want to make it almost inconceivable for any unaided eye to distinguish the contrast between our reproduction counterfeit degree and authentications and the genuine articles! At the point when you present the degree to your kid, the person will illuminate with euphoria, fervor and energy.Esta na hora de começar a investir em seus atletas individuais Brasil…


Sobre o autor:

11226059_919199861489935_9194135250296814813_nMe chamo João Pedro Dornelles Claret, tenho 21 anos e sou estudante de Direito da Universidade Federal do Tocantins, fundador da Web-page Brasil Intelecto que reúne um grupo de jovens de destaque no intuito de difundir conhecimento e cultura. Além de músico, também sou poeta com minha obra ¨Etapas do Viver¨ prestes a ser publicada.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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