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FIOCRUZ abre suas portas para discutir sobre violência, mídia e saúde

Foto: Reprodução

No próximo dia 06 de junho, às 13:30, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abrirá suas portas em celebração dos 30 anos do Sistema Único de Saúde com um clico de palestras sobre violência, mídia e saúde

O evento que será realizado no Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos contará com a palestra da professora Gizlene Neder, da Universidade Federal Fluminense (UFF), sobre a ‘Violência no Rio de Janeiro: atualização histórica, apropriação cultural e sentimentos políticos’.
O objetivo do seminário é propor uma discussão das relações entre a violência, que marca a realidade brasileira nas últimas décadas, o papel da mídia no debate sobre esta situação e as potenciais soluções, além das consequências para a saúde da população, especialmente a de baixa renda, que historicamente sofre os impactos imediatos”, explica Ricardo Dantas, coordenador do Centro de Estudos.
A partir desta perspectiva histórica, o debate prossegue com a pesquisadora Kathie Njaine, do Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Carelli (Claves/Fiocruz) que trará o ponto de vista das políticas de saúde. Além disso, contará também com a presença da comunicadora Renata Souza, cria da Maré, pós-doutoranda em Mídia e Cotidiano da UFF e ex-chefe de gabinete da vereadora Marielle Franco – ativista de direitos humanos executada em março deste ano, ao lado do motorista Anderson Gomes, em circunstâncias ainda não elucidadas. Como debatedora, a convidada discutirá o papel da mídia e as consequências para as populações de baixa renda, em especial nos territórios fluminenses.
A mediação do seminário será conduzida pelo pesquisador Wilson Borges, do Laboratório de Comunicação e Saúde do Icict. O evento é aberto e tem inscrições gratuitas, pelo site eventos.icict.fiocruz.br. Haverá transmissão online, pelo canal da VideoSaúde Distribuidora

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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