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Pavão-Pavãozinho e Cantagalo: Quando o sonho do automóvel vira um pesadelo

Foto: Christian Rodrigues/Voz Das Comunidades
Foto: Christian Rodrigues/Voz Das Comunidades

Falta de espaço para os carros no PPG vira estacionamento irregular e causa transtorno

O complexo de favelas Pavão-Pavãozinho e Cantagalo (PPG) de 2017 tem muito mais coisas em comum com o Rio de Janeiro dos anos 60 do que possa parecer. Naquele tempo, a classe média começou a comprar os seus primeiros automóveis e, como a cidade tinha pouca estrutura urbana, foi um caos. Segundo dados do livro “A Evolução Urbana do Rio de Janeiro”, de Maurício de Abreu (Editora IPLANRIO/Zahar), foi aí que o então governador, Carlos Lacerda, viabilizou a obra do que conhecemos hoje como Túnel Rebouças.

De maneira similar, hoje em dia no PPG, em função do aumento do poder de compra dos últimos anos, muitos moradores realizaram o sonho do automóvel. No entanto, a comunidade, que é pequena, não suporta guardar esses carros. O resultado é um estacionamento irregular – veículos amontoados nas ruas atrapalhando a passagem. Diferente do que aconteceu no passado, com a criação do túnel para solucionar o problema, agora parece não haver nenhuma movimentação do Estado para resolver a situação.

Foto: Betinho Casas Novas/Voz Das Comunidades
Foto: Betinho Casas Novas/Voz Das Comunidades

A desordem ocupa toda a extensão da Ladeira Saint Roman, pegando a Estrada do Cantagalo. Segundo a presidente da Associação de Moradores do Cantagalo, Deize Carvalho, para começar a resolver o problema, o ideal seria que a comunidade pudesse voltar a ocupar o acesso do retorno da manobra de carros, no alto, onde hoje fica a base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em frente ao CIEP João Goulart.

“Se tivéssemos de volta a área em frente ao CIEP João Goulart, abriríamos espaço para mais alguns carros. Veículos grandes, como os caminhões de lixo, mal conseguem manobrar. Nós tivemos que demarcar alguns lugares para deixar livres, porque se a Comlurb não conseguir subir, eles vão embora sem recolher o lixo”.

Segundo Deize, o espaço é ocupado por algumas viaturas em desuso, o que agrava o problema da falta de lugar para os carros. “O certo seria ter vaga para quatro viaturas além do carro do comandante, mas está virando depósito de viaturas quebradas” – afirma a presidente da Associação.

Do lado esquerdo da base da UPP, outro problema: um condomínio que foi fechado por um pequeno grupo de moradores, onde há décadas existia um estacionamento. “Conversei com os responsáveis pela colocação daquele portão, alertando que eles não podiam mantê-lo fechado por não ser um estacionamento privado, mas nada foi resolvido” – continuou Deize, que tem apenas cinco meses de mandato.

No caso de Kelly Figueiredo, moradora do Pavão há 13 anos, a desordem dói no bolso. A microempreendedora já foi multada três vezes por ter parado o carro na rua. Cada multa custou cerca de R$ 127.

Segundo a UPP, os policiais deixam as viaturas estacionadas porque o Governo  Federal, que realizou obras através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) naquele local, cedeu o espaço e a liberação da grade não dependeria dos responsáveis pela unidade. “Não temos autorização para tirar as grades” – afirma uma policial. Sobre o problema dos caminhões de lixo, a UPP disse que se alguma viatura estiver parada fora do local devido, os moradores podem ir até a base pedir que seja retirada, porque “a retirada do lixo é prioridade”. Enquanto não existe solução à vista, fica a pergunta: Até quando o futuro vai repetir o passado?

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