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Mayse Freitas, de Salvador para o Complexo do Alemão

Mayse Freitas | Foto: Renato Moura
Mayse Freitas | Foto: Renato Moura

Foto: Renato Moura

Professora promove rede de doações para a comunidade

Para alguns, favela e viver em harmonia não possuem nenhum paralelo, são características que caminham em retas opostas. Porém, para Mayse Freitas, 60 anos, moradora do Complexo do Alemão, fazem parte da sua rotina: ajudar a diversas famílias da comunidade a terem dias melhores.

Novas perspectivas de vida permeiam a vida da Professora de Administração desde que nasceu, em Salvador (BH), no ano de 1958. Quando ela tinha um ano de vida, a família decidiu mudar-se para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades de emprego. Até casar, aos 23 anos, morou em Ramos e logo depois criou raízes no Complexo do Alemão, onde vive até hoje. Conhecida na comunidade por suas ações de voluntariado, desenvolvidas através do Grupo de Amigos Solidário (GAS), Mayse não hesita em trocar o seu descanso na busca de alguma doação para as pessoas em condições mais precárias.

O desejo de filantropia sempre existiu: “Bem, eu desde nova sempre fiz campanha onde trabalhava para ajudar um colega que precisava, sempre tentei ajudar de alguma forma”.

No ano de 2003, com o nascimento da primeira neta, Maria Rita, a vontade ficou mais forte. As crianças iam até sua casa para brincar com Maria Rita e não queriam voltar para suas casas. As justificativas eram desde os brinquedos que a criança tinha até a atenção que elas recebiam. Quando a neta completou cinco anos, foi esse o motivo para organizar uma festa de Natal para presentear cerca de 25 pequenos.

As ações cresceram e a cada etapa do ano há campanhas dos mais diversos tipos. Todas as doações são feitas a partir de padrinhos, que apoiam cada iniciativa que o GAS promove. Entre os itens arrecadados estão: materiais escolares, chocolates na Páscoa, fraldas geriátricas e infantis, presentes, festa de dia das crianças, natal e etc. A equipe cresceu e mais mulheres estão empenhadas em promover uma ambiente de felicidade na comunidade: Ana Maria. Mariluce, Roberta Souza, Mariza Fátima, Ana Laura, Fernanda Fatims, Fernanda Mariza e Maria Rita – a neta, por quem tudo começou. O trabalho é em equipe, “sozinha não consigo, sem os membros nós não andamos”, acrescenta.

Mayse conta que apesar das dificuldades não desiste do trabalho. Já pensou em desistir, o cansaço às vezes aperta, mas poder ajudar uma criança a sorrir com um brinquedo novo é o que a motiva. De boca em boca, através de contatos em redes sociais e amigos, consegue pessoas interessadas em contribuir com os projetos. Elas entram em contato e apadrinham cada iniciativa. Atualmente, a administradora busca apoio financeiro para conseguir tornar o GAS uma ONG registrada, com toda documentação, além de um espaço físico para a promoção de mais atividades, “como não temos patrocinadores, tiramos do nosso, do pouco que temos”.

Fazer por si e pelo próximo são alguns dos ideais de vida da professora Mayse. Se em quadros brancos desenha estratégias de logística para que seus alunos sejam bons administradores, leva em paralelo a sua vida pessoal numa planilha imaginária de sonhos e coletividade. “Como dizia a minha avó: cada um com sua missão”.

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