Deneme Bonusu Veren Siteler bahis siteleri casino siteleri
black sex Brother with sisters taboo XXX Desi sex with hindi talk
orisbet giriş betpublic betturkey giriş bahis.com
bonus veren siteler bonus veren siteler
deneme bonusu veren siteler
deneme bonusu veren siteler
deneme bonusu
editorbet giriş
alanya escort gaziantep escort gaziantep escort gaziantep escort mersin escort
Deneme Bonusu Veren Siteler aiaegis.org investsousou.com Deneme Bonusu Veren Siteler
casino siteleri
deneme bonusu veren siteler
deneme bonusu veren siteler deneme bonusu veren siteler
casino siteleri
deneme bonusu veren siteler
streameast
slot siteleri
pendik escort maltepe escort kartal escort
streameast
tipobet giriş
verabet royalbet
betmarino
grandpashabet
https://betmarino.bet/ https://betmarino.club/ https://betmarino.casino/ https://betmarinogiris.info/ https://nuestramirada.org/

Após vendas de salgadinhos caírem para menos da metade, moradora do Alemão tenta reerguer negócio

Carla Ferreira vendia cerca de 200 salgados por dia, número que caiu para 80 após o isolamento social

A pandemia do Covid-19 causou impactos não só na área da saúde, mas também na economia do país. Nas favelas, muitas pessoas se viram sem conseguir trabalhar de forma autônoma e estão enfrentando dificuldades para manter o próprio negócio. Um desses exemplos é Carla Ferreira, mãe de cinco filhos, e dona de uma barraca de salgadinhos no Complexo do Alemão há 10 anos. A moradora da região conhecida como Predinhos conta que, antes da pandemia, vendia cerca de 200 salgados por dia, número que caiu para 80 após o isolamento social.

O meu movimento diário caiu mais do que a metade. Eu vendia, em média, de 400 a 600 reais por dia, hoje não estou vendendo nem 100. Eu vou na fábrica buscar porque sai mais barato e, devido à crise, a margem de lucro caiu. Então qualquer valor que economizar é lucro“, diz a comerciante.

Sendo a venda de salgadinhos a sua única fonte de renda, Carla diz que nunca se sentiu tão afetada como agora. Além do movimento na barraca, encomendas para festas estão quase inexistentes e o marido, que é do grupo de risco, parou de ir para as ruas realizar as vendas.

Seguem as informações para pedir os salgados da Carla:

Compartilhe este post com seus amigos

Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram
WhatsApp