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Outubro Rosa: projeto apoia mulheres que enfrentam câncer de mama no Alemão

Jaqueline é uma das milhares de mulheres no mundo que enfrentam o câncer de mama, e criou um grupo de apoio para mulheres enfrentarem juntas esse momento
Foto :Vilma Ribeiro/ Voz das Comunidades

Neste mês, o mundo se volta para a conscientização em massa de mulheres sobre a prevenção dos riscos do câncer de mama. O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é realizado em todo o mundo. No Complexo do Alemão, zona Norte da cidade do Rio, a moradora Jaqueline Chagas criou o grupo Unidas para Sempre, que é voltado para apoiar mulheres que enfrentam o câncer de mama.

Jaqueline Chagas, de 40 anos, é uma das milhares de mulheres no mundo que enfrentam o câncer de mama. Desde de 2016, quando descobriu que tinha a doença, teve sua vida profissional e pessoal radicalmente mudada. O câncer, que foi descoberto pelo marido, já estava em estágio avançado na época, o que a preocupou ainda mais.

Foto: Vilma Ribeiro/Voz das Comunidades

“Quando descobri que estava com câncer, fui pesquisar um pouco para entender o que é. E encontrei uma menina na mesma situação que a minha, idêntica, mandei mensagem para ela pelo Facebook, passou três dias e nada dela me responder, pensei que ele estava sendo má educada e fui no perfil dela ver. Quando abri a página descobri que ela tinha falecido há 2 meses e eu caí no choro no trabalho. E naquele dia chegou o resultado do exame, era câncer carcinoma ductal infiltrante”.

Jaqueline deu início ao intenso tratamento de quimioterapia, perdeu 27kg e ficou muito frágil. Pouco tempo depois foi internada em estado grave. Médicos já davam como certo o estado terminal, mas após 15 dias, inexplicavelmente, conseguiu reverter aquela situação.

Início do Projeto Unidas

Foto: Vilma Ribeiro/ Voz das Comunidaes
“O câncer foi a oportunidade que Deus me deu de viver de verdade, antes eu vivia em função de trabalhar para ter as coisas, e hoje eu vivo de fato pela vida”.

Em meio ao tratamento e tantas complicações que foram acontecendo, Jaqueline decidiu em 2018 criar o projeto Unidas para Sempre. “Comecei a perceber quantas pessoas eu via na rua e nunca percebi por conta daquela correria que tinha no dia a dia. E as pessoas nos grupos que eu frequentava sempre me incentivaram a criar meu próprio projeto, quando eu recebi o resultado de um exame que dizia que era o fim. A maternidade tinha acabado pra mim, aquilo mexeu comigo. E o Unidas surgiu em meio a muita dor, eu sentia muita dor, e eu o criei para aliviar isso. O meu projeto foi criado para ajudar as pessoas, mas a primeira pessoa que ele ajudou foi a mim mesma, foi o filho que eu gerei”.

A idealizadora ressalta a importância da solidariedade com as mulheres com câncer de mama, e o grupo se baseia nisso para ajudar a tantas pacientes. “O Unidas para Sempre é amor, é uma ajudando a outra, e esse apoio é fundamental”.

Importância da família

Jaqueline fala como foi, e é importante, que as famílias sejam presentes durante o tratamento das pacientes. “Meu marido foi fundamental durante o tratamento, ele esteve comigo em todos os momentos, não só ele mas como minha afilhada. E muita das vezes esse carinho e afeto é o melhor remédio, porque é de coração. Nós precisamos disso, de um abraço, palavra de conforto, as famílias precisam estar presentes”.

Outubro Rosa

A fundadora do Unidas para Sempre pede para as mulheres da favela se prevenirem contra o câncer de mama. “Se cuidem, se toquem, se previnam. O câncer não é o fim”.

O nome Outubro Rosa faz menção à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

No Brasil , segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo que mais acomete as mulheres no país. Para 2019, foram estimados 59.700 casos novos, o que representa uma taxa de incidência de 51,29 casos por 100 mil mulheres.

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