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Na Penha, Clínica da Família convive com a precariedade nos sistemas de atendimento

Em plena pandemia, profissionais de saúde da Clínica Felippe Cardoso improvisam espaços para atender pacientes

Foto: Reprodução

Em um momento tão delicado para a saúde pública no Brasil, mais do que nunca hospitais e centro de atendimentos necessitam de uma estrutura qualificada para receber a demanda excessiva de pacientes. Porém, de acordo com o relato de um profissional da Clínica da Família Felippe Cardoso, essa realidade não pertence ao único ponto que atende os moradores do Complexo da Penha, Zona Norte do Rio.  
 
Segundo relato do trabalhador, os elevadores da clínica não funcionam há 6 meses. Convivendo com essa situação precária na locomoção de um estabelecimento que possui quatro andares, onde os atendimentos acontecem majoritariamente no segundo e terceiro, os profissionais de saúde improvisam os cuidados com os pacientes na parte do térreo do prédio.  

Penha
Clínica improvisa atendimentos no primeiro andar pelo não funcionamento dos elevadores.
Foto: Reprodução

“O problema ainda piora quando as pessoas precisam sair de ambulância, pois estão em estado mais grave ou precisa ser levado à emergência, descer com pessoas que não estão bem pelas escadas não é fácil”, desabafa.  

Com medo de perder o seu vínculo empregatício com a clínica, o profissional pediu à reportagem do Voz das Comunidades para manter a sua identidade em sigilo. Mas, revela também que os atendimentos para pacientes com suspeita de Covid-19 são realizados em salas que não possuem circulação de ar.  

“Viemos sofrendo bastante precarização nos últimos anos. O elevador é a ponta do iceberg, diversas salas estão sem ar-condicionado e o atendimento para pacientes com suspeita de Covid-19 é feita em salas que, além de sem circulação de ar, hoje não tem um ar condicionado funcionando”, denúncia. 

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