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Diretora e fundadora do Redes da Maré receberá Medalha Tiradentes

Há mais de 20 anos atuando no Complexo da Maré, Eliana Sousa será premiada com a maior honraria do Estado do Rio de Janeiro
Foto: Reprodução/ A Gazeta

Foto: Reprodução / Jornal “A Gazeta”

Na última terça-feira (17), o Redes da Maré, através das suas mídias digitais, anunciou a aprovação da diretora e fundadora da ONG, Eliana Sousa, para receber a Medalha Tiradentes, a maior honraria do estado do Rio. Eliana há mais de 20 anos atua no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, e agora será homenageada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

A Medalha Tiradentes é uma honraria concedida pelo Governo e destinada a premiar pessoas que prestam relevantes serviços à causa pública do Estado do Rio de Janeiro. Indicada pela Deputada Estadual Renata Souza (PSOL), Eliana Souza, de 59 anos, durante toda esta pandemia da Covid-19, dedicou-se exclusivamente à redução dos impactos sociais causados pela doença em moradores da Maré.

“Bate um sentimento positivo no sentido que o recebimento desta medalha é um reconhecimento de um trabalho, um trabalho coletivo que construímos na Maré há muito tempo. É ver que o trabalho vai ganhando contornos e visibilidade a ponto das pessoas perceberem a essência dele”, comenta Eliana.

A educadora e ativista social, Eliana Sousa Silva, desde 1997, atua em causas sociais no Complexo da Maré.
Foto: Reprodução / Redes da Maré

Sobre Eliana e a Redes da Maré

Eliana se tornou moradora da comunidade no ano de 1969, após sua família deixar a seca da região do Cariri na Paraíba. Assim, mudaram-se para o Rio de Janeiro, onde se fixaram especificamente na favela Nova Holanda, no Complexo da Maré.

Em 1979, aos 17 anos, foi selecionada para atuar como agente comunitária na comunidade, para uma pesquisa de sanitaristas da Fundação Oswaldo Cruz. Aos 22 anos, fez campanha para criação de uma Associação de Moradores da Nova Holanda e venceu a eleição para comandá-la. Nos 6 anos que ficou a frente da associação, a comunidade conseguiu que a localidade fosse atendida com energia elétrica, coleta de lixo e saneamento básico.

Em 1997, Eliana e outros moradores da Maré iniciaram o processo que levaria à criação da organização não governamental Redes de Desenvolvimento da Maré. Dez anos depois, em 2007, com o nome Redes da Maré, e a educadora como diretora fundadora, a associação foi formalizada.

A Redes da Maré é uma instituição da sociedade civil que há mais de duas décadas produz conhecimento, elabora projetos e ações para efetivar direitos e políticas públicas que melhorem a vida dos 140 mil moradores das 16 favelas da Maré.

O Redes promoveu diversas ações de introdução da mulher nos trabalhos sociais e assistência de recursos sociais para os moradores.
Foto: Reprodução / Redes da Maré

Reconhecimento pelo trabalho realizado

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Redes da Maré vem sendo um parceiro fundamental no combate dos problemas sociais que vieram com a doença, tanto para o Complexo da Maré, quanto para a Zona Norte da cidade como um todo. Esse trabalho acabou sendo um dos principais fatores que levaram Eliana até a honraria. 

“Tentamos aliar produção de informação sobre as demandas e necessidades dos moradores nesse momento mais agudo e difícil da pandemia. Um trabalho de criação de alternativas para enfrentar a pandemia. Então, toda uma frente de segurança alimentar foi pensado para atender às famílias”. A educadora fala que foram atendidas 18 mil famílias do Complexo da Maré.

O Redes da Maré foi parceiro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Secretaria Municipal de Saúde na realização da vacinação em massa no Complexo da Maré, onde mais de 33 mil moradores foram vacinados. 
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Só vamos sair desse ciclo que caracteriza as desigualdades nas favelas se, de fato, tiver um conhecimento profundo dos problemas, sobre as raízes dos problemas, por que a desigualdade se caracteriza de modo que se caracteriza? Preciso que o poder público de fato assuma como política pública muito dos trabalhos que são realizados pela sociedade civil”, afirmou Eliana Sousa. A pedido da diretora, a premiação deve acontecer apenas após a pandemia.

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