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Ex-morador da Cidade de Deus é morto em Portugal e família faz vakinha para trazer seu corpo de volta ao Brasil

Jeferson Terra Pinto tinha 31 anos e foi espancado até a morte por um homem no Parque das Nações, em Lisboa
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Um brasileiro, nascido e criado na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio, foi morto durante uma briga na madrugada de domingo (24), no Parque das Nações, em Lisboa, capital de Portugal. Jeferson Terra Pinto, de 31 anos, morreu após um homem chutar sua cabeça diversas vezes.

Agora, o desafio da família é conseguir levantar o dinheiro para o translado, ou seja, trazer o corpo de Jeferson de volta ao Brasil, para que possam enterrá-lo. O serviço custa 4500 euros, equivalente a quase R$ 25 mil na cotação desta terça (26). Ele deixa esposa e um filho de 1 ano e 5 meses, que também estão enfrentando dificuldades financeiras para voltar.

Foto: Acervo Pessoal
Jeferson com sua esposa e filho
Foto: Acervo Pessoal

Jeferson havia se mudado para Portugal em outubro do ano passado, com o objetivo de melhorar de vida, conta a irmã Geane Terra, de 45 anos. Em fevereiro, a esposa e o filho da vítima conseguiram ir também; ambos trabalhavam e já estavam com os documentos legalizados, de acordo com Geane.

Geane contou também ao Voz que tentou solicitar a ajuda do Consulado-Geral do Rio de Janeiro. “Eu liguei para o consulado hoje cedo e eles me informaram que eu não consigo, só pagando mesmo para fazer o translado. Mas, a gente não tem esse dinheiro. Então, fizemos uma vakinha online, até porque o funcionário me disse que nem se minha cunhada fosse no consulado de lá conseguiria”, desabafou.

Contato com o órgão responsável

A equipe do Voz das Comunidades entreou em contato com o Ministério das Relações Exteriores, o qual, em nota, escreveu que, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, permanece à disposição para prestar a assistência cabível aos familiares do nacional brasileiro, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local. Além disso, informou o seguinte: “Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, os consulados brasileiros poderão prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com autoridades locais e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito. O traslado de restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família. Não há previsão regulamentar e orçamentária para o pagamento do traslado com recursos públicos.”

Como ajudar

Família e amigos estão mobilizando uma “vakinha online” a fim de levantar o dinheiro necessário para custear todos os trâmites e burocracias. Quem puder, poderá doar através do link: https://www.vakinha.com.br/3002302

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