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Caso Amarildo: Justiça aumenta pena de PMs condenados pelo desaparecimento do pedreiro

No entanto, nenhum dos três criminosos está preso e continuam em atividade de PM nas ruas da cidade
Amarildo foi sequestrado por policias da UPP na porta de casa. (Foto: internet/reprodução)
Amarildo foi sequestrado por policias da UPP na porta de casa. (Foto: internet/reprodução)

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira (22), aumentar a pena de policiais militares condenados pela morte e pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza, há 10 anos atrás na favela da Rocinha.

Na decisão, o major Edson Raimundo dos Santos, comandante da UPP da Rocinha na época, aumentou de 13 anos e 7 meses para 16 anos e 3 meses. Quanto ao soldado Luiz Felipe de Medeiros foi de 10 anos e 7 meses para 12 anos e 8 meses. Já a condenação do soldados Douglas Vital passou de 11 anos e 6 meses para 13 anos e 8 meses.

No entanto, nenhum dos três envolvidos no crime está preso e continuam em atividade de PM nas ruas do Rio de Janeiro.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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