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Projeto no Complexo da Maré oferece apoio psicológico gratuito para moradores via WhatsApp

Moradora do Salsa e Merengue, no Complexo da Maré, cria iniciativa destinada a ajudar pessoas de sua comunidade que têm problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e agressões em geral. Diversos moradores começaram a adquirir esses sintomas depois do início da pandemia de coronavírus.

Simone Lauar, de 42 anos, é moradora e fundadora do blog-jornal Garotas da Maré que aborda assuntos sobre política, cultura e outros temas de modo mais informal. É a idealizadora do projeto Mentes da Maré, voltado ao morador do Complexo da Maré, e visa auxiliar pessoas que não tem condições financeiras de ter acesso a um psicólogo.

O morador periférico é o mais fragilizado e exposto no que se diz a respeito ao impacto das consequências de medidas tomadas contra a Covid-19. Simone conta que, quando a pandemia começou, chegaram até ela diversos relatos de que mais pessoas estavam adquirindo ansiedade durante o isolamento social.

“Minha principal motivação é a minha irmã Anna Claudia que sofre de depressão e ansiedade e foi diagnosticada faz muitos anos e não conseguimos um atendimento apropriado aqui na comunidade. Sempre temos que arcar com os custos de tratamento e, infelizmente, não temos dinheiro pra isso. Já tive que implorar por psicólogos para cuidar das crises dela. Esse projeto está na minha mente há um bom tempo, pois pouco se fala de doença mental nas periferias. Muitos que têm esses problemas de saúde não sabem que possuem. Não queria que as pessoas continuassem passando por isso tudo que vivi. Psicólogo ficou fixado como um “objeto de elite”, e queremos reverter isso aos poucos.”. comenta Simone.

Anna Claudia, que também faz parte dessa iniciativa, contou sobre como é ajudar as pessoas a enfrentarem essa doença que vem sendo uma das mais em evidência no séc. XXI. “Eu vivo o problema. Vivo as dores físicas, psicológicas e principalmente o preconceito que ainda existe sobre a depressão, ansiedade e afins. Ajudar elas, é como ajudar a mim mesma. Poder ouvir uma palavra de conforto, umas verdades, trabalhar a si e tornar sua psique forte novamente.”

Simone ainda fala de ter se encontrado nos últimos dois anos no jornalismo comunitário, fazendo parte do Jornal O cidadão da Maré, e em seguida desenvolveu o seu blog. “Pra minha surpresa, me abriu portas para trabalhar em outros jornais comunitários, como o Maré de Notícias e na Agência de Notícias das Favelas ANF” conta a também a microempreendedora de um restaurante de quentinhas veganas chamado “Lauar Home cooking”.

Acesse o link do WhatsApp para triagem e apresentação:

O projeto busca dar ouvidos aos moradores da Maré, a fim de que o assunto possa deixar de ser “tabu” dentro das comunidade. Conta com psicólogos que estão ajudando de forma voluntária, para que o morador tenha um atendimento digno, sem se preocupar com as barreiras socioeconômicas.

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