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A loja dos desesperados

Precisa de fralda? Lá tem. Precisa de um abridor de qualquer coisa? Tem também. Precisa recuperar a pessoa amada em três dias? As lojinhas conhecidas como “armarinhos” na Rua Joaquim de Queiroz, na Favela da Grota, não são mãe de santo, mas vendem maquiagem, esmalte e até uma sandalinha para você causar aquele efeito no seu amor.

“Aqui sempre aparece alguém desesperado por alguma coisa”, conta o funcionário José Marcelo, que há cinco anos é vendedor em um armarinho na Favela da Grota. “Se a gente não tem o que a pessoa precisa, corremos atrás. Assim nossa diversidade de produtos vai aumentando. Mas é difícil não termos alguma coisa!”, garante ele.

Se você mora no Complexo do Alemão, provavelmente já comprou alguma coisa no Armarinho do Seu Argeu. Pioneiro no ramo dos estabelecimentos que vendem de tudo, Argeu Otaviano da Silva, 65, morou na comunidade por 38 anos. Ele, que chegou ao Rio com 18 e foi camelô, juntou dinheiro e resolveu arriscar a abrir o próprio negócio em 1971. A primeira loja foi na comunidade Nova Brasília. “Era uma época muito difícil para os camelôs. Tinha muito rapa que tomavam nossas mercadorias”, lembra. O negócio deu certo e dois anos depois construiu com suas próprias mãos a segunda loja na Favela da Grota. “Não existia loja como a minha, que as pessoas entravam, pegavam nas mercadorias. O pouco comércio que existia funcionava dentro da casa das pessoas através de uma janelinha”, revela o comerciante, que acordava de madrugada para ir atrás dos produtos em Caxias, Madureira, Niterói e etc. “Eu vendia de tudo. Hoje, meu filho – que ficou com a loja – não tem nem ¼ do que eu tinha”.

Além do filho Osiel, que ficou com o maior armarinho da região, a loja de nº 30 da Joaquim de Queiroz, na Favela da Grota, dois ex-funcionários de Seu Argeu também seguiram no ramo. No nº 24, Marivaldo Silva mantém uma loja de cerca de 6 m² que chama a atenção por causa de um item que não está a venda. O cão-guarda Pingo. Ele fica preso a uma coleira longa dentro da loja e, apesar do pouco tamanho, enfrenta a fotógrafa que lhe aponta a câmera. “Ele tem dois anos. Trago só durante o dia”, conta o dono, que é tímido e preferiu não nos contar sua história.

Alguns metros na frente, no nº 49, está a lojinha de Marizalva Silva, ex-nora de Seu Argeu. A loja da Nova Brasília ficou com Marinaldo. Os três irmãos – Marivaldo, Marizalva e Marinaldo – são eternamente agradecidos. “Ele é muito querido, não só por nós, mas por toda a comunidade”, diz Marizalva.

Moradora da Nova Brasília, Tainá Suane, 20, foi ao armarinho do Seu Argeu comprar presente para a família. “Aqui tenho certeza que vou achar tudo o que preciso”, conta ela, que estava com a filha de três anos. “Além de levar os presentes, vou ter que levar esse banquinho cor de rosa também. Criança nessa loja é um problema. Sempre quer levar alguma coisa”, brinca.

Mesmo com o sucesso de seu empreendimento e o bom relacionamento com os vizinhos, Seu Argeu deixou a comunidade do Alemão em 2001 para voltar à Paraíba, onde nasceu. “Já são quase 12 anos sem ir ao Rio de Janeiro. Fiquei sabendo que as coisas mudaram muito por lá e está uma maravilha para ter comércio. Eu quero ver, planejo passar umas férias aí”. Sobre o segredo de seu sucesso, Seu Argeu resume: “Eu tive muita coragem de lutar”.

Entre canetas, copos, cortinas, panelas, brinquedos, cabide, isopor, baralho, cadeira de praia, havaiana, hené, porta-retrato, bolsa, mochila, fruteira, caixas, kit-banheiro, cadernos, unhas postiças, a repórter aqui não resistiu… Saí de lá com uma cesta térmica para piquenique (R$24) e um furador de coco (R$ 6). Ótimas aquisições!

Por: anna.guimaraes
Fotos: Allana Amorim
Via: http://www.blogdapacificacao.com.br/

Por: anna.guimaraesFotos: Allana Amorim Via: http://www.blogdapacificacao.com.br/

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