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Artista cria do CPX do Chapadão está concorrendo ao Prêmio ‘Faz Diferença’ do Jornal O Globo

Artista concorre na categoria Rio, da premiação do grupo de comunicação com a Federação das Industrias
(Foto: Hermes de Paula / Agencia O Globo)

A arte é uma forma criativa de comunicação e de retratar a sociedade. Johny Alexandre Gomes, conhecido como Jota, de 21 anos, é cria do Complexo do Chapadão e conhecido por mostrar a realidade da favela através dos seus quadros. O artista, que já expôs suas obras no Museu de Arte de São Paulo (MASP), está concorrendo ao Prêmio Faz Diferença 2022 na categoria Rio.

A iniciativa é realizada pelo Jornal O Globo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e busca reconhecer personalidades que trabalham para melhorias na sociedade em 14 categorias: Brasil, Rio, Economia, Mundo, Ciência e Saúde, Educação, Diversidade, Livros, Esportes, Ela, Música, Cinema e Séries, TV e Desenvolvimento do Rio. A votação para a premiação vai até o próximo domingo (16).

Para votar nas suas preferências na categoria Rio e todas as outras, é necessário ter uma conta da Globo, e acessar o site oficial do prêmio. A decisão também conta com votação de um júri de jornalistas e ganhadores da edição anterior.

Na mesma categoria que Jota está, está indicada a cozinheira Cristiane Gross que se dedicou a ajudar vítimas da enchente de Petrópolis em fevereiro do ano passado enquanto vivia o luto de perder nove parentes. Quem também concorre no prêmio é a equipe de enfermagem do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João do Meriti, na baixada fluminense que filmaram o anestesista que estuprou uma paciente durante o parto.

O resultado que define os ganhadores será divulgado no dia 29 de abril em um caderno especial do jornal O Globo.

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Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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