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CUFA distribui chips de celular na Rocinha

Através do projeto "Mães da Favela On", foram distribuídos 400 chips de celular na última sexta-feira (25)
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Na sexta-feira (25), a Central Única das Favelas (CUFA) inaugurou o “Alô Social” com o “Mães da Favela On” na Rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro. Este é o maior projeto de conectividade em favelas no Brasil e vai conectar 2 milhões de moradores até 2021.

A inauguração ocorreu na Quadra da Roupa Suja, onde 400 chips de celular foram distribuídos e ativados na hora. Em toda a Rocinha, já foram instalados 20 pontos de internet. Até 10 de outubro, 5 mil chips serão distribuídos na comunidade.

Hoje, como o nosso objetivo é manter as regras do distanciamento social, a gente disparou o convite por SMS para as mães estarem aqui nesta inauguração de evento. Mas, o nosso foco maior é ir na casa de cada uma delas para distribuir esses chips, já que temos o cadastro de todas“, explica Altair Martins, diretor da CUFA.

Altair Martins, diretor da CUFA. Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Moradoras da Rocinha relatam a necessidade do acesso internet

A moradora da Rocinha, Fabiana Ferreira, é uma das mães que foi contemplada com o chip. Ela tem um filho autista e relatou que a comunicação e o distanciamento da escola afetou a vida da criança.

Todos esses meses meu filho não estava tendo aula on-line porque não tinha condições de pagar wi-fi. Ele quer ter aula, ele quer se comunicar, mas não tem como porque não tem internet“, conta a moradora.

Fabiana descobriu sobre o projeto da CUFA em uma reportagem na televisão, procurou se informar e conseguiu adquirir o chip. Agora, o sentimento é de gratidão: “eu espero que o carinho e dedicação de vocês que estão presentes na nossa comunidade hoje, não venha só ajudar a mim, como muitas mães que estão precisando e também tem seus filhos e não podem pagar internet pelo desemprego que essa pandemia causou. Nossos filhos são nosso futuro, temos que correr por eles, fazer o melhor por eles. Agradeço a toda equipe de coração, parabéns CUFA“.

Fabiana Ferreira adquire chip doado pela CUFA. Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Maria Consuelo, moradora da Rocinha, coordena projetos em prol da comunidade, é escritora, empreendedora, educadora social e dá aulas para jovens e adultos. Estar conectada é fundamental para Consuelo manter a comunicação com os coletivos que atua.

Eu participo das coisas, mas não posso ir em uma reunião de coletivos e não ter internet, as pessoas me ligam e não conseguem falar comigo e isso interfere na minha atuação“, relata Maria.

O chip garante acesso à internet 24 horas e ligação para o Brasil inteiro. Com ele, Maria Consuelo estará conectada na internet, garantindo comunicação com redes da Rocinha e de todo o país.

Maria Consuelo agora pode se conectar com membros de coletivos. Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Quando soube do projeto da CUFA, Maria Consuelo divulgou para várias mães da Rocinha. Uma delas foi Andrea da Silva, que deseja fazer cursos online para ampliar conhecimento e buscar oportunidades, mas não tinha acesso a internet.

Você tem que se comunicar, fazer um tipo de curso, procurar um trabalho, uma empresa, mas sem interner como você faz isso? Eu queria produzir alguma coisa, queria fazer uns cursos, mas não tinha como sem internet“, conta Andrea.

Além dos cursos on-line que Andrea da Silva deseja realizar, a internet também faz falta para acesso a informações importantes: “eu tinha que olhar o aplicativo do Auxílio Emergencial, mas quando não tinha internet não dava para abrir e eu tive que ir na Caixa. Aí tem que colocar crédito aos poucos quando sobra o dinheiro do auxílio que estão dando“.

Andrea também cuida da sobrinha enquanto a irmã está trabalhando. Mas, sem internet não consegue falar com a irmã e a sobrinha de Andrea não assiste às aulas on-line.

Eu fico com a filha da minha irmã pra ela ir trabalhar. Eu não consigo me comunicar com ela e a internet facilita muito. Minha sobrinha também precisa fazer aula on-line. Mas é aquele negócio, quando tem internet que consegue ter crédito pra colocar, tem. Quando não tem, é aquela coisa, não tem“, relata.

Andrea de Souza vê na internet uma forma de entrar no mercado de trabalho. Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

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