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Morre Maria Helena, a eterna porta-bandeira da Imperatriz Leopoldinense

Maria Helena se tornou uma das mais respeitadas mulheres do carnaval e ganhou diversos prêmios
Foto: Divulgação
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A eterna porta-bandeira da Imperatriz Leopoldinense, Maria Helena, faleceu neste domingo (20). A escola decretou luto oficial e o ensaio, que aconteceria hoje, foi cancelado. Ainda não há mais informações sobre a causa da morte. 

Maria Helena nasceu em São João do Nepuceno em 1945 e chegou ao Rio de Janeiro nos anos 60. Se tornou uma das mais respeitadas mulheres do carnaval e foi premiada em diversas ocasiões. Fazia par com seu filho Chiquinho e participou do campeonatos de 1989, 1994, 1999, 2000 e 2001. 

A eterna porta-bandeira, que também era conhecida como “cinderela do subúrbio”, não desfilava desde 2005. 

O corpo de Maria Helena vai ser velado na quadra da Imperatriz, das 9h às 12h, de segunda-feira (21). O enterro está marcado para às 13h, no Cemitério de Inhaúma.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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