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Movimentos sociais se reúnem para ato simbólico em defesa do Jacarezinho e Manguinhos

Organizado pela Faferj, o "Ocupa Jaca" se concentrou na quadra da Unidos do Jacarezinho e encerrou no Quilombo Jacaré
Foto: Jacqueline Cardiano / Voz das Comunidades

“O medo é uma estratégia para nos silenciar”. Essa foi uma das frases ditas no movimento Ocupa Jaca, que subiu a comunidade do Jacarezinho nesta quarta-feira (23). O ato foi organizado pela Federação de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj) em protesto às políticas de segurança do Estado que ocupou a favela em janeiro, com a implementação do Cidade Integrada. 

A concentração começou na quadra da Unidos do Jacarezinho e foi até a casa do líder comunitário Rumba Gabriel. De lá, partiram para o bar Quilombo Jacaré, também de Rumba. O secretário geral da Faferj, Fillipe dos Anjos, diz que um dos objetivos da união dos movimentos sociais foi prestar apoio ao líder, que vem sofrendo violência e ameaça policial. “A gente quer mostrar pro Estado que o Rumba não está sozinho”, afirma. 

Rumba Gabriel é líder local e denuncia violações de direitos humanos no Jacarezinho
Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

Fellipe dos Anjos também diz que as ações do Cidade Integrada começou de forma errada, pois primeiro houve ocupação do braço armadodo estado para depois apresentar um plano de melhoria das regiões ocupadas. “Primeiro ocupa e depois apresenta o plano, o que significa que não há plano algum”, afirma. Além disso, Fillipe também reclama da política “de cima para baixo”, ou seja, das decisões dos políticos que não consultam a população local. Segundo ele, essas medidas não resolvem os problemas das comunidades.

Fillipe dos Anjos revela que a população deveria ser mais valorizada e fazer parte das decisões do governo
Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

Complementando a fala de Fillipe, Rumba Gabriel explica que o plano do atual governo do Estado oferece pouco e chama as medidas do governo de migalhas. “O sistema quer nos manter no gueto, não quer botar um saneamento estrutural, que não é o básico”, afirma. Ele ainda diz que o movimento quer construir um espírito mais participativo nas decisões que afetam o povo. “O conflito quem causa é o sistema para nos confundir, para nos dividir, para não permitir que a gente combata a indiferença com a cidadania”, conclui. 

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