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OPINIÃO | João Pedro não foi baleado, mas assassinado pelo Estado

Ilustração: Ribs (@o_ribs)

O cenário genocida do Brasil sempre foi desenhado para alvos específicos. Essa prática se dirige de modo cada dia mais claro aos pobres, mais, especificamente, aos negros pobres que são corpos facilmente vulneráveis nessa ação política de desintegração.

Desde a colonização europeia até os dias de hoje, a população negra sofre com um genocídio que é sim institucionalizado. E, isso se reverbera hoje, citando caso atual, no assassinato de João Pedro, uma criança negra de 14 anos que foi baleada pela polícia civil enquanto brincava em casa.

O Estado segue sendo o autor de conjunto de práticas baseadas no desejo de eliminação e exclusão de direitos das populações mais vulneráveis, enquanto são garantidos e mantidos os das elites brancas. O que pontuo aqui não se limita apenas a morte de uma criança negra, mas também a negação do direito à vida e de direitos básicos, fundamentais, para nossa existência.

O genocídio não é algo que já ocorreu. Esse ocorre e vem decorrendo de modo ainda mais acelerado e sanguinário. Uma realidade cruel e perversa que é manifestada ao longo de gerações, aniquilando pessoas de cor. Falo ainda de crianças baleadas dentro de uma kombi, uniformizadas indo para a escola ou brincando dentro de casa. Tudo isso dentro de um Brasil que está longe de se formar uma nação justa, e sim cada vez mais perto de se construir enquanto um país que foca e concentra o poder no topo das classes possuidoras de inúmeros privilégios econômicos e sociais.

No Rio de Janeiro, quando tratamos de favelas, subúrbios e a Baixada Fluminense, há uma habitação de negros consideravelmente alta. Percebe-se um terreno marcado não por um investimento em políticas públicas, mas um investimento massivo em segurança pública que não é eficaz. É genocida. Não se trata, portanto, de investimentos, mas de virarmos alvos de um projétil fabricado pelo Estado.

O triste episódio ocorrido com João Pedro é de inteira responsabilidade da Polícia Militar e Civil, além do governador do Rio, Wilson Witzel. Fazemos parte de uma história que teima em não só condenar o negro, mas também desumanizá-lo para, no fim, ser somado às estatísticas e submetido a morte.

Desta maneira, esse cenário de violência elaborado pelo Estado, torna-se não primordial o debate reflexivo no que diz respeito a propor medidas para o fim ou diminuição do genocídio negro. A prioridade é a materialização de episódios que visam o fim de planos e sonhos. A extinção da população negra.

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