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PMs que mataram jovem no CPX do Chapadão em 2014 são condenados a 9 anos de prisão

Fabricio dos Santos foi morto por policiais com o um tiro na testa em posto de gasolina na comunidade
Mãe de Fabrício acompanhou as investigações (Foto: DW.com / Privat)

Nove anos depois do assassinato de Fabricio dos Santos, os policiais militares (PM) que dispararam o tiro de fuzil que atingiu o adolescente na testa, foram condenados a 9 anos de prisão. O julgamento ocorreu na noite da última quarta-feira (19), no Tribunal do Júri do Rio de Janeiro (TJRJ). A decisão foi tomada por um júri popular.

Gláucia Santos, 43 anos, mãe de Fabricio, disse que o julgamento começou por volta das 17h e terminou próximo de 0h. A sentença do júri considerou os 10 meses que os policiais já estavam presos desde o primeiro julgamento, que foi em junho do ano passado. Sendo assim, Victor Declier de Souza, que confessou ter atirado, e Paulo Renato do Nascimento, que dirigia a viatura, vão cumprir ainda 8 anos e 2 meses da sentença pelo assassinato.

Relembre o caso

Fabricio dos Santos, tinha ido abastecer uma moto no posto de gasolina próximo de sua casa, no Complexo do Chapadão, na madrugada do dia 1 de janeiro de 2014, quando foi alvejado um tiro de fuzil na testa. Ele foi levado pelos policiais, que limparam o local e o levaram para Realengo. Na época, afirmaram que ele estava acompanhado de comparsas tentando assaltar o posto, mas câmeras de segurança do local mostraram que os PMs atiraram de dentro da viatura e que não ouve troca de tiros como defendido por eles.

Mães são as mais julgadas

A mãe de Fabricio não descansou enquanto o crime não foi julgado. Foi ela quem conseguiu acesso às câmeras de segurança, fez mobilizações no local pedindo justiça e acompanhou toda a investigação. Glaucia conta que agora vai poder cuidar dela e também dos seus outros três filhos. “Todo esse tempo eu não pensava em outra coisa. Agora vou poder cuidar de mim. Pouco tempo depois que meu filho foi assassinado, eu descobri uns nódulos pequenos nos meus seios mas não dei atenção”, desabafa.

Ela conta que agora quer estar viva para acompanhar casos de outras de outras vítimas do Estado, “Peço que as outras mães não desistam, porque essa opressão tem que acabar. Nada vai trazer Fabricio de volta. Mas eu, como moradora de favela, vejo como uma vitória, porque eles disseram que meu filho era bandido e eu não criei ele para isso”, afirma.

Glaucia conta que as mães são sempre as mais julgadas. “Não é desmerecendo os pais, mas as mães são as mais julgadas e quem mais sofrem” conclui.

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