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Projeto social faz “vakinha” para ajudar bailarinas da Cidade de Deus a estudarem no exterior

As jovens Kemilly Lacerda, Giovanna Mendes e Luana Amaral, da Academia de Dança Valéria Martins, conquistaram uma bolsa na Companhia Ajkun Ballet Theatre, em Nova York
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

No mundo, a dança é um dos movimentos mais prestigiados e queridos pelas múltiplas possibilidades que ela oferece. E, na vida das jovens Kemilly Lacerda, Giovanna Mendes e Luana Amaral, as coreografias sofisticadas do Ballet transformaram sonhos em realidade, garantindo uma bolsa de 75% na Companhia Ajkun Ballet Theatre, em Nova York.

As bailarinas do projeto social Academia de Dança Valéria Martins, da Cidade de Deus, foram aprovadas para o curso de inverno da instituição através de uma avaliação do ballet clássico.

As alunas ganharam uma bolsa de 75% para estudarem em Nova York.
Foto: Academia de Dança Valéria Martins/Divulgação

Para Valéria Martins, de 44 anos e fundadora do projeto Academia de Dança Valéria Martins, a oportunidade das três alunas significa muito para todas as crianças e jovens que são de comunidades. Pois demonstra a potência que existe dentro das favelas, apesar das questões de vulnerabilidade social que os moradores enfrentam. Ela, que é professora de dança, está à frente da iniciativa há 7 anos.

“É muito importante esse lugar de destaque para elas, que são daqui, da Cidade de Deus. A dança possibilitou que elas tenham a chance de estudar e conhecer outro país, já que vão para Nova York no próximo curso de inverno da instituição”, comenta.

Visando ajudar nos custos das viagens, alimentação e estadia durante o curso de inverno em Nova York, a Academia de Dança Valéria Martins criou um financiamento coletivo para as três alunas. Para colaborar com o sonho das jovens da Cidade de Deus, basta acessar a plataforma da Vakinha online por meio deste link (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/da-cidade-de-deus-para-nova-iorque).

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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