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Unidade de Saúde em Vigário Geral tem estrutura precária e prejudica atendimento na comunidade

De acordo com informações, o CMS Iraci Lopes não possui bebedouro, ar-condicionado, corrimão e teto está danificado
Foto: Reprodução
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Quando o assunto é relacionado ao bem-estar da comunidade no momento do atendimento e acolhimento, a estrutura do Centro Municipal de Saúde Iraci Lopes, em Vigário Geral, deixa a desejar há mais de um ano, segundo os relatos dos moradores da favela da Zona Norte do Rio de Janeiro.

De acordo com as informações recebidas pela equipe de reportagem do Voz das Comunidades, as instalações da clínicas estão em condição precária, com o bebedouro local quebrado, o ar-condicionado danificado e sem um suporte de apoio, como um corrimão, para os idosos que frequentam o local. Além disso, em dias de chuva, o forro PVC apresenta vazamentos de água.

Foto: Reprodução
Segundo os relatos, a condição precária já dura há um ano.
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Precisamos de um lugar que ofereça um acolhimento digno e atendimento com equipe multi que seja composta por 2 médicos, 2 enfermeira, técnicas de enfermagem, Agente Comunitários de Saúde e profissionais do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF)”, denuncia morador que não quis se identificar.

A equipe de reportagem do Voz das Comunidades entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro para checar os apontamentos compartilhados. De acordo com a pasta ligada à prefeitura, todas as providências possíveis estão sendo tomadas para melhorar a infraestrutura e a refrigeração do local, com planejamento de reforma previsto para fevereiro, mas sem data especificada.

Ainda sobre o quadro de médicos atuando, o órgão informa que uma profissional está de licença maternidade e há um processo seletivo em curso para a contratação de outros profissionais com interesse de atuar nesta unidade.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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