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É FALSO que funcionários do INSS estão realizando pesquisa externa a domicílio

É falso que que funcionários do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) estão realizando visitas domiciliares, batendo na porta dos beneficiários, aposentados e pensionistas para fazer a prova de vida. Fique atento! Além de estarem usando identificações falsas do órgão, eles estão roubando dados e coletando informações de quem recebe benefícios.

Se chegarem na sua casa e baterem na sua porta, desconfie. Não passe dados nem documentos. Em caso de dúvidas, pegue nome completo e matrícula do suposto servidor e ligue gratuitamente para a Central de Atendimento 135 e verifique se a pessoa é realmente da instituição.

O INSS faz esse tipo de pesquisa somente nos casos de comprovação de vínculo, endereço e irregularidades, por exemplo. servidores não pedem cópia de documentos e nem fotografia. 

Procedimentos como prova de vida já funcionam da seguinte maneira:

  • Por aplicativo;
  • Nas instituições financeiras (banco) quando;
    • realização de empréstimo consignado, efetuado por reconhecimento biométrico;
    • no saque de benefícios quando realizado por identificação biométrica;
  • No atendimento;
    • a) voluntariamente quando o segurado comparecer nas Agências do INSS para realizar algum serviço de seu interesse.
    • b) de perícia médica por telemedicina ou presencial.
  • Atualizações no Cadastro Único (CadÚnico), somente quando for efetuada pelo responsável pelo grupo familiar;
  • Recebimento do pagamento de benefício com reconhecimento biométrico.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, alerta que todas as denúncias serão encaminhadas para apuração e medidas cabíveis serão tomadas “Nenhuma prática que vise prejudicar ou extorquir aposentados, pensionistas e segurados em geral passará impune”, afirmou.

Atenção redobrada, pessoal! Dúvidas, podem consultar informações no site oficial do INSS ou no Aplicativo do Meu INSS.

EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

Contato:
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