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Através da arte e alfabetização, Escola Vidigal atende mais de 60 crianças

Com aulas de segunda a sexta, a iniciativa explora arte, educação e tecnologia

Foto: Escola do Vidigal / Divulgação

A alfabetização infantil é um dos momentos mais marcantes no desenvolvimento das crianças. É a partir dela que a criançada começa a entender um pouco mais sobre o mundo e dá início a suas experiências interpessoais. Com o objetivo de oferecer uma educação de qualidade para as crianças do Vidigal, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o Projeto Escola Vidigal realiza oficinas de alfabetização múltipla para 60 crianças, com idade entre 4 a 11 anos. 

A iniciativa é um laboratório cultural de artes integradas que oferece aulas gratuitas para as crianças do Morro do Vidigal
Foto: Reprodução / Facebook Escola Vidigal

Idealizada pelo artista plástico Vik Muniz, a Escola Vidigal acredita que essa etapa da vida é essencial na construção cidadã de uma pessoa e explora a expressão corporal, alfabetização visual, digital, socioemocional e musical dos jovens inscritos na iniciativa através da criatividade e da arte. 

Elaine Alves, secretária do projeto, destaca que a ideia surgiu a partir da vontade que Vik tinha de dar às crianças o ensino de arte e tecnologia com foco na ampliação do processo de alfabetização. De segunda a sexta-feira, o projeto oferece aulas integradas.

Elaine Alves, secretária do projeto, destaca que a ideia surgiu a partir da vontade que Vik tinha de dar às crianças o ensino de arte e tecnologia com foco na ampliação do processo de alfabetização. De segunda a sexta-feira, o projeto oferece aulas integradas.

“A ideia é desenvolver o pensamento abstrato, construir repertórios imagéticos e trazer o ensino de tecnologia”, comentou ela a respeito da iniciativa.

Para mais informações, escreva para [email protected]

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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