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Bailarinas da Cidade de Deus batem meta de “vakinha” que vai bancar viagem para Nova York

Kemilly Lacerda, Giovanna Mendes e Luana Amara, da Academia de Dança Valéria Martins, alcançaram o objetivo de 40 mil reais para estudar nos Estados Unidos
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Nas comunidades cariocas e, também, fora delas, as iniciativas que oferecem um caminho sólido de apoio coletivo auxiliam muito no desenvolvimento de sonhos, de possibilidades e de esperança para todos.

Na última semana, a equipe de reportagem do Voz das Comunidades trouxe a história das três dançarinas da Academia de Dança Valéria Martins, da Cidade de Deus, que conseguiram uma bolsa de 75% para estudar em Nova York, na Companhia Ajkun Ballet Theatre, durante o curso de inverno.

As jovens iniciaram a campanha na própria comunidade
Foto: Reprodução

Com foco em transformar o objetivo em realidade, as jovens Kemilly Lacerda, Giovanna Mendes e Luana Amara criaram um financiamento coletivo para financiar a viagem, os custos de alimentação e hospedagem na cidade americana.

Na tarde de ontem, as meninas da CDD alcançaram o objetivo de 40 mil reais. Mas, atualmente, o valor ultrapassa a meta estipulada. Isso se deu por conta não só dos diversos compartilhamentos feitos nas redes sociais, como também da história de luta delas.

Em vídeo publicado nas redes, elas agradeceram todas as contribuições feitas e disseram estar muito felizes pela conquista:


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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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