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Comerciante vai vender baião de dois no Circuito gastronômico no Alemão

Foto: Renato Moura
Foto: Renato Moura

Gastronomia é a arte da transformação – A loja do Fagner

Fagner Mendes, de trinta anos, e apesar de ser nordestino, do Ceará, veio para o Rio com dois anos de idade e já mora há doze no Complexo do Alemão. Nunca pensou em trabalhar com cozinha. Até que entre 2011 e 2012 começou a pesquisar em um negócio para montar e resolveu investir nessa área.

A principio eram lanches, mas não deu certo onde ele pensou em fazer.  Foi então que teve a ideia de vender caldos. Começou a em uma barraca em frente ao cinema da Nova Brasília. Ficou um ano, até que conseguiu alugar uma loja. Na loja Fagner oferece refeições por selfie-service durante o dia.  Fagner faz a comida, atende, vai lá para fora, dar atenção aos clientes e às vezes faz alguma entrega – e ainda faz as compras. É puxado, mas tem sido gratificante segundo ele.

“Quando a pessoa come fora, ela não quer comer, ela quer ter uma experiência. Não é só a comida ser boa, é o atendimento, como você é tratado, como você é visto, é dessa forma que você aprende a lidar com as pessoas. Meus clientes me dão bastante retorno para melhorar” explica Fagner, que sempre que consegue, atende aos pedidos de seus clientes.

A comunidade, segundo ele, é uma porta para quem quer empreender. “Para quem não tem noção nenhuma vem para a comunidade, com toda a situação do dia a dia você precisa ser criativo”. Fagner aprendeu a cozinhar “na marra”, pela necessidade. Ele sabia fazer um arroz, um macarrão no alho e óleo, um bife e só. E se viu tendo que aprender a cozinhar rabada, feijoada, dobradinha, baião de dois, em grandes quantidades. Atualmente ele cozinha comida para 70-100 pessoas por dia. “Você aprende a administrar. A prática do dia a dia é surreal”.

Foto: Renato Moura
Foto: Renato Moura

No Circuito Gastronômico de Favelas no próximo dia 18, domingo, Fagner vai levar o sucesso dos sábados em seu restaurante, o baião de dois. Ele garante “as pessoas vão gostar”. Desde março de 2017 é assim. Foi justamente por falta de opção, ele teve ideia de fazer e vender. “Se você quer, faço você mesmo”. Buscou a receita na internet e a aprimorou. Sucesso total.

Fagner acredita que o evento não vai deixar nada a desejar a nenhum outro. Toda a instrução que todos os cozinheiros participantes do circuito foi fundamental, segundo ele, para eles estarem prontos. “A favela não é só as casas de tijolo aparente e pessoas mal vestidas, muito pelo contrario, vai na sexta a noite e você como as pessoas estão no pano. Vamos mostrar que podemos ir muito mais, podemos ir muito além do que o que as pessoas pensam”.

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