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Moradores convivem com o lixo e o risco de desabamento das encostas

S.O.S Palmeiras

Criada nas Palmeiras desde os 5 anos, a merendeira Isabela Nascimento, hoje com 33 anos, viu de perto toda a mudança da região, principalmente depois das obras do PAC e da chegada do teleférico. O que ela não esperava era que mesmo com tantas obras e promessas, ela teria que continuar convivendo com problemas antigos, como falta de saneamento e de manutenção das encostas, além das intensas jornadas sem água nas torneiras.

“Quando chove a situação é pior, porque todo o lixo das encostas desce para nossa casa. Eu tenho que varrer todo dia, senão fica tudo sujo de terra e de lama. Todos os vizinhos vivem dessa maneira. Até a virada de ano foi sem água para muitos”.

A vizinha de Isabela, Carol, de 23 anos, teme o risco de doenças e de proliferação de insetos e ratos. “Tenho filha pequena, tenho medo de pegar uma infecção ou uma doença”. A moradora utiliza tábuas e improvisa uma passagem para evitar o contato direto com a sujeira que desce das encostas.

Em seguida, encontramos o Seu Valdecir, conhecido por ter um bar na região. O comerciante, de 48 anos, trabalhava numa obra no quintal de sua casa e relatou: “Já perdi as contas de quanto gastei em obras de contenção”. A situação de Valdecir é ainda mais grave porque sua casa é uma de muitas que podem desabar a qualquer momento. O risco de deslizamento da encosta atrás da casa é constante. Ele mostra, então, o auto de interdição da casa.  “Vieram na época das obras do PAC e depois nunca mais. Não temos para onde ir, então continuamos ficando”, completa.

Ana Maria Freire mostra o auto de interdição da casa em que vive - Foto: Renato Moura/Jornal Voz Das Comunidades
Ana Maria Freire mostra o auto de interdição da casa em que vive – Foto: Renato Moura/Jornal Voz Das Comunidades

Na Associação dos Moradores das Palmeiras, fomos recebidos pelo filho do próprio presidente Marquinhos. Leonardo Alves, de 29 anos, afirmou que o abastecimento de água da região é comprometido, pois é resultado de manobras feitas pelos moradores. Sobre as encostas, confirmou que por enquanto não existe nenhuma medida programada para solucionar o problema. “Os moradores sabem que não podem ficar, mas também não têm para onde ir”.

Sem qualquer auxílio da Associação, os moradores continuam vivendo em situação desesperadora. Após a virada de ano sem água, alguns se reuniram e resolveram paliativamente o problema, após semanas sem o fornecimento adequado. E Seu Valdecir continua na mesma: vivendo sob o risco de desabamento.

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