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Lixo a céu aberto incomoda moradores da Fazendinha, no Complexo do Alemão

Quantidade de lixo despejado no local acabou até com canteiro de flores
(Foto: Josiane Santana / Voz das Comunidades)

A falta de conscientização tem causado problemas na localidade da Fazendinha, no CPX do Alemão. Um grande ponto de lixo foi formado na Estrada da Alvorada, região de extrema movimentação de veículos e pedestres. Além de parte de obstrução da rua, a sujeira desfreada destruiu até mesmo um canteiro de flores que foi feito no local.

No entanto, a iniciativa ambiental foi ignorada e, em pouco menos de um mês, o jardim foi destruído por inúmeros entulhos e diversos sacos de resíduos que foram ali despejados. Segundo o relato de vizinhos, o ponto não faz parte do itinerário de coleta da Comlurb, ainda sim agentes realizam o recolhimento dos materiais descartados. Mas, essa ação não é cotidiana, gerando, então, um grande acúmulo na região.

Ainda de acordo com os moradores, existem dois pontos de coleta próximos ao local, mas muitos moradores insistem em despejar o lixo na Estrada da Alvorada. A situação tem impacto não só na conservação da rua, mas para o cotidiano da auxiliar de serviços gerais Tania Fernandes, de 36 anos, que mora em frente ao problema.

Ao decorrer do dia, várias pessoas despejam lixo no local (Foto: Josiane Santana / Voz das Comunidades)

Ela relata como tem sido a intensa luta por uma conscientização e responsabilidade dos outros moradores com os seus lixos.
“Não sei mais com que eu falo. Já busquei a Associação de Moradores e tudo que vocês possam imaginar. Não posso deixar janelas da minha casa abertas porque fica cheio de moscas e o cheiro impugna toda a casa. Rato, baratas entram na minha casa. O pessoal da Comlurb ajuda, mas a quantidade de lixo despejado é muito grande”, conta.

A situação ocorre há mais ou menos dois anos, mas tem se intensificado nos últimos meses. As altas temperaturas de janeiro e as fortes chuvas complicam ainda mais a realidade dos moradores que residem próximos a lixeira clandestina. Recentemente, Tania teve que realizar um procedimento médico, mas não pôde ficar em sua casa no período pós-operatório, por conta do risco de infecção.

“É difícil lidar com isso. Somos pobres, moramos em comunidade, mas não precisamos viver desta maneira, no meio da imundice. Tem lugares para jogarem lixo, mas parece que não existe”, completa.

Procurada, a Associação de Moradores informou que “o local não é apropriado para o despejo de lixo e diversas sinalizações já foram colocadas na região para que não houvesse despejo de lixo. Na Fazendinha existem dois pontos de despejo, um localizado na “Curva do Inferno Verde” e outro na “Rua Antônio Austregésilo”. Ainda não existe um projeto para a construção de um “ecoponto” no local, por falta de espaço disponível.


Esta matéria foi produzida para o jornal impresso do Voz das Comunidades.
Texto: Matheus Andrade / Fotos: Josiane Santana

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