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ONG Haja distribuiu quase 2 mil cestas básicas e digitais no Borel e Jardim Gramacho

A Haja adaptou suas plataformas de trabalho para atender pessoas que ficariam sem o básico durante a pandemia do coronavírus

A ONG Haja já distribuiu quase 2 mil cestas básicas a famílias do Borel, na cidade do Rio, e de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias. A organização do terceiro setor doou a moradores das duas comunidades mais de 1.200 cestas de alimentos e cerca de 760 digitais, que são um tipo de cartão alimentação para que as famílias façam as compras no mercado. A questão da segurança alimentar é um dos efeitos do coronavírus em favelas e periferias. 

Foto: Renan Mathias

Embora não oficialmente, as ações da Haja começaram em 2012, mas o registro legal só aconteceu em 2018. A organização visa promover justiça social, transformação integral e combater a extrema pobreza em parceria com famílias locais, tendo Saúde, Educação e Economia como plataformas de trabalho. “A gente nunca trabalhou com esse tipo de atividade [distribuição de cesta], mas, quando começou a pandemia, percebemos que as pessoas ficariam sem o básico, então, começamos a agir”, conta Nadia Barbazza, CEO e cofundadora da ONG. 

Cada família atendida é registrada no projeto, a fim de que seja possível ter controle e fazer a divisão dos alimentos com os moradores. Para manter as ações, a ONG precisa de investidores, pessoas que possam colaborar financeiramente para a continuidade das atividades. “Nós não temos nenhum apoio direto do governo, mas participamos de editais para poder contemplar as famílias que acompanhamos”, ressalta a CEO da Haja.

Foto: Renan Mathias

As famílias que recebem o cartão, que é recarregado mensalmente, podem comprar o que necessitam no mercado. “A gente dá autonomia para elas comprarem o que precisam, porque as famílias sabem as suas necessidades, não quem está de fora”, completa Nadia. A ONG conseguiu fechar parceria com um investidor para três meses e o objetivo é prolongar a ação para mais três meses. 

Os impactos socioeconômicos da Covid-19 nas favelas podem deixar marcas profundas. “Quando você tem acesso a recursos, você consegue se proteger de uma pandemia, mas, quando você olha para as comunidades, é impossível”, avalia Nadia. 
Para conhecer mais a ONG Haja e as ações desenvolvidas, ser doador ou voluntário, entre no site: www.haja.org.br.

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