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Transformando a comunidade em potência, artista traz grafite 3D em muro da Fazendinha

Mario Jorge, de 37 anos, é cria do Complexo da Penha e enxerga a arte como forma de revitalização local
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Com a determinação de quem trabalha com a arte há mais de duas décadas, Mário Jorge, de 37 anos, mais conhecido pelo nome MarioBands, entende que cada trabalho artístico realizado é único e, por isso, cada detalhe tem que ser observado atentamente. Cria do Complexo da Penha, na região de Chatuba, o artista é visto frequentemente na companhia de diversas latinhas de tintas, spray e fitas tape para praticar o que mais ama: o grafite. Ele, que também cresceu pelos acessos e ruas do Complexo do Alemão, recebeu uma missão “mais do que especial” (como mesmo define): a de revitalização e transformação da comunidade da Fazendinha. 

Nos últimos anos, a Associação dos Moradores da Fazendinha tem investido em iniciativas artísticas e culturais em uma das regiões mais conhecidas do Complexo do Alemão. Uma das ideias centrais da organização local é trazer o benefício turístico no local, visando a possibilidade de aumentar a geração de renda na favela e, também, consequentemente, o bem-estar dos moradores. Visando esse processo, Mario Jorge trouxe, através do grafite, um mural em homenagem ao tradicional “Campo do Seu Zé” (uma área bastante famosa na localidade) e que tem chamado a atenção desde a sua inauguração.

Em formato 3D, o artista homenageou a favela da Fazendinha e o seu tradicional “Campo do Seu Zé
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

“Eu sou cria do Complexo da Penha, mas por ser uma comunidade muito próxima, também cresci aqui. E, mais do que isso, me descobri como artista que ama grafite no Complexo do Alemão, onde trabalhei 12 anos da minha vida com arte. Então, quando recebi o convite para trazer uma nova perspectiva cultural para a Fazendinha, não tive como negar. Pra mim, a arte é uma ferramenta de comunicação, de expressão e de posicionamento, entende? É com ela que os caminhos se abrem e transformam”, revela Mario. 

Dedicando dois meses para a produção do muro na Fazendinha, o grafiteiro utiliza materiais simples, como sprays, latas de tintas e fitas adesivas (para mapear o que seria realizado antes de iniciar o projeto). Por ser identificado com a comunidade, na qual implementou cursos e oficinas de grafitagem nos últimos 10 anos, o artista elaborou uma pintura em 3D em um grande muro, logo na entrada da região. 

“Durante o processo de trabalho, os moradores passavam e interagiam com a pintura. Muitos contavam histórias sobre a comunidade, das pessoas que jogaram no campo do Seu Zé, dos eventos ali realizados e muito mais. Além desse processo de revitalização, o grafite traz de volta esse sentimento de pertencimento local. Então, se você for ver, até o personagem principal do grafite, que é um garoto jogando bola, traz essa sensação de alegria e bem-estar para todos. Ter uma pintura dessa qualidade, estrutura e estilo em uma comunidade, traz muita atenção turística, por exemplo. Muita gente para por aqui e tira foto, grava vídeos e me marcam”, destaca. 

Mario Jorge trouxe a modernidade artística para o Complexo do Alemão
Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação

Atualmente, Mario leva a sua arte para todos os cantos do Rio de Janeiro. De acordo com ele, as suas pinturas estão na Zona Sul, Norte, Central e na região conhecida como portuária. Para ele, essa é a concretização de um sonho, que começou lá atrás, quando ainda frequentava a escola fundamental. Ainda jovem e com o sentimento de curiosidade crescente, uma característica típica desta faixa etária, MarioBands teve a sua vida transformada em uma aula de artes por sua professora, que apresentou as técnicas e métodos do grafite. 

“Eu sou um artista periférico que teve o primeiro contato com o grafite em uma escola, na minha primeira pixação (rabiscos em muros que utilizam tintas, canetas ou sprays). ali, a minha professora de arte apresentou a cultura do grafite e os traços utilizados. Isso lá em 1999. Foi amor à primeira vista. De lá para cá, me desenvolvo através de cursos nacionais e internacionais, sempre buscando me descobrir cada vez mais”, explica. 

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