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Visando a mobilidade urbana, Prefeitura pretende reativar teleférico no Morro da Providência

Desativado desde 2016, o “bondinho” era sinônimo de mobilidade e inclusão social na região
Foto: Metro CPTM/Divulgação
Foto: Metro CPTM/Divulgação

Para quem reside nas favelas do Rio de Janeiro, a mobilidade urbana se torna um grande desafio pela precariedade e disponibilidade dos serviços de locomoção. Porém, a acessibilidade no transporte é fundamental para o desenvolvimento local e nos indicadores de bem-estar e inclusão social.

Com o objetivo de retornar esses parâmetros para a primeira favela do Brasil, no Morro da Providência, a Prefeitura do Rio de Janeiro planeja reativar o teleférico da região que, há seis anos, encerrou as atividades de transporte no território. Na última terça-feira (26), a empresa austríaca Doppelmayr religou os motores da estação de Gamboa, onde estão as 16 gôndolas (vagões) para avaliar a condição dos equipamentos.

Entretanto, mesmo com os testes, a empresa ainda precisa elaborar um plano de recuperação das estruturas danificadas pelo tempo e, também, da falta de manutenção. De acordo com a reportagem do O Globo, a reforma das três estações custará cerca de R$5,7 milhões e está prevista a conclusão para metade de 2023.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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