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O dilema entre se prevenir e trabalhar para ter o que comer

Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

Pouco menos de um mês desde que foi divulgada a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de isolamento social e a não aglomeração de pessoas, para que evitar mais contaminações pelo Coronavírus, o resultado foi o fechamento parcial de diversos estabelecimentos comerciais. Porém nas favelas, como em vários outros locais do país, o que se enfrenta é o dilema entre se prevenir e trabalhar para ter o que comer em casa. Após a primeira semana de isolamento social, lugares como a Nova Brasília, no Complexo do Alemão, voltaram à normalidade e seguem contra tudo que foi recomendado pelas autoridades de saúde.

Tendo em vista que nesta semana foi confirmado o primeiro caso de Coronavírus no Complexo do Alemão, o Voz foi escutar os comerciantes que vivem esse impasse. Tatiane Borges, de 21 anos, dona do General da Construção, localizada na própria Nova Brasília, contou algumas preocupações. “Bom, não tem para onde correr. As contas continuam chegando. Estou tendo o maior cuidado possível, tentando fazer mais vendas pela internet, mas sigo a vida normalmente porque isso aqui é meu sustento no momento, e ainda tenho que pagar o aluguel da loja onde estou. Então não tem como parar!”

Sobre a confirmação do primeiro caso de Coronavírus no Complexo, Tatiane assume que está preocupada. “Sim, é uma procuração e tanto, para todos. Infelizmente tem pessoas que não podem parar, mas aquelas que podem estar em casa, não devem e nem precisam fazer aglomerações.” Ela ainda nos falou sobre a questão do auxílio já aprovado pelo pelo Congresso Nacional e ainda sem ação prática do governo federal: “Isso vai variar de caso em caso, porque eu, como autônoma sobreviveria sim, o porém é aqueles autônomos que pagam aluguel, precisam sustentar a família. Não dá para sobreviver com R$ 600 ficando parado em casa.”

Vale reforçar a recomendação de, se possível, evitar sair de casa se não for extremamente necessário, para que seja evitado o pior para todos lá na frente.

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