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Falta de emprego é o maior problema apontado por moradores de favela, aponta pesquisa

Pesquisa foi realizada pela Unesco em parceria com a JuvRio, que entrevistou moradores de comunidades da Zona Norte e Oeste do Rio de Janeiro
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Uma pesquisa inédita realizada nas favelas cariocas oferece uma visão abrangente sobre a vida dos mais de 2 milhões de moradores dessas comunidades. O estudo, realizado pela Secretaria Municipal da Juventude do Rio de Janeiro em parceria com a Unesco, contou com a participação de mais de 400 jovens das próprias comunidades, membros do Pacto Pela Juventude, um projeto de formação de líderes locais.

Entre os principais resultados da pesquisa, destaca-se que 50% dos moradores das favelas cariocas ganham menos de um salário mínimo, enquanto apenas 2% relatam receber mais de 5 salários. Surpreendentemente, 65% dos moradores residem em casas próprias, enquanto 27% pagam aluguel. No que se refere ao estado civil, 69% dos moradores se consideram solteiros.

Os dados também abordam questões como desemprego (com 41% dos entrevistados relatando estar desempregados), religião, orientação sexual, identidade de gênero e acesso a lazer e cultura (sendo que 38% afirmam não ter acesso a nenhum dos dois). Além disso, mais de 70% dos entrevistados têm acesso à internet, demonstrando uma forte presença de tecnologia nas favelas cariocas.

A pesquisa também procurou identificar problemas apontados pelos moradores das comunidades. A maioria aponta que a falta de emprego é o principal problema, seguido de esgoto a céu aberto, falta de coleta de lixo, falta de água e luz. A ausência de um posto de saúde também é um problema que os moradores das comunidades pesquisadas acusaram, além da mobilidade e a falta de uma escola ou creche para as crianças.

Leia também: Lixo a céu aberto incomoda moradores da Fazendinha, no Complexo do Alemão

A pesquisa envolveu um total de 5.775 entrevistas, conduzidas entre 20 de fevereiro e 2 de abril, e possui um nível de confiança de 95%. Este estudo representa um marco, uma vez que oferece uma visão detalhada das comunidades que, até então, eram amplamente invisíveis ao poder público. É um passo importante para compreender a realidade desses territórios e buscar maneiras de melhorar a qualidade de vida de seus moradores.

Acesse a pesquisa completa neste link para saber mais.

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