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 São elas: Arará em Benfica, Babilônia e Chapéu-Mangueira, em Copacabana, Canoas, em São Conrado, Casa Branca, na Tijuca, Coroado, Escondidinho e Prazeres, em Santa Teresa, Jamelão, no Andaraí, Júlio Otoni, Mangueira, Morro Azul, no Flamengo, Morro da Providência, na Região Portuária, Pedro Américo e Tavares Bastos, no Catete, Rocinha, Santo Amaro, na Glória, e Zinco, no Estácio, com um total de 53 garis, quatro pipas d’água, quatro vans lava-jato e 35 pulverizadores.

Na Zona Norte foram incluídas na programação de sexta, 18 comunidades: Uga-Uga e Laços de Família, em Ramos, Vila São Pedro, em Manguinhos, Complexo do Alemão, em Inhaúma, Barro Vermelho, Barro Preto e Vila Cabuçu, no Lins de Vasconcelos, Jardim do Carmo (Morro do Trem), em Vicente de Carvalho, Miguel Dibo, em Irajá, Comunidade Iguaba, em Cascadura, Boogie Woogie, na Ilha do Governador, Planalto e Tiradentes, em Anchieta, Linha Verde, Parque Colúmbia e Complexo do Chapadão, na Pavuna, Comunidade de Fazenda Botafogo, e Nova Esperança, em Costa Barros. Os trabalhos foram realizados por 22 garis, com apoio de seia pipas d’água e 15 pulverizadores.

EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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