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‘Em favelas e periferias, onde as condições de moradia são mais precárias, há maior incidência da dengue’, diz infectologista da UFRJ

No município do Rio, houve mais de 10 mil casos e quase 400 internações só nas primeiras quatro semanas de 2024
Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades
Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

4 semanas, 10.156 casos, 362 internações. Este é o cenário da dengue no município Rio de Janeiro no primeiro mês de 2024. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o número é o maior desde 1974, quando houve recorde de internações em consequência da arbovirose. O prefeito Eduardo Paes decretou estado de emergência pública; medida foi publicada no Diário Oficial do município na última segunda-feira (5). 

Para o médico infectologista Edimilson Migowski, Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela UFRJ, o maior desafio é combater o vetor. “O Rio de Janeiro é uma cidade quente, que teve o crescimento urbano desordenado, com recolhimento de lixo que não é satisfatório e sem fornecimento regular de água em vários bairros da cidade. Quando se fala em dengue, você remete seu raciocínio às secretarias e ministério da saúde, especificamente; mas o combate à dengue falha quando uma série de outras secretarias e ministérios falharam”, argumenta. 

Migowski ressalta que o número de casos está relacionado a não ter uma infraestrutura apropriada. “Em favelas e periferias, onde as condições de moradias são mais precárias, há maior incidência da dengue. Se não há fornecimento regular de água, por exemplo, você acaba sendo obrigado a armazenar água em condições muitas vezes precárias. Isso permite que o mosquito entre naquele reservatório e procrie.”

“Quando tudo isso acontece e há falha em sanar esses problemas, não vai ter só dengue, como zika, chikungunya, hepatite A, infecções intestinais virais. Ou seja, quanto mais precária for a moradia, maior vai ser a incidência de enfermidades. Entre elas, a dengue”, conclui. 

A SMS informou que, só este ano, já foram realizadas 331.652 inspeções em imóveis, com tratamento ou eliminação de 98.688 recipientes que poderiam servir de criadouros do mosquito. “Em todo o ano de 2023, foram mais de 11 milhões de inspeções em imóveis, e mais de 2 milhões de potenciais criadouros eliminados”, afirmou a SMS.

Vacinação contra a dengue iniciará pelo público infantil

O município do Rio de Janeiro está entre as doze cidades fluminenses que receberão a vacina contra a dengue. Serão vacinadas as crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, esta faixa etária concentra o maior número de hospitalização por dengue – 16,4 mil de janeiro de 2019 a novembro de 2023, depois das pessoas idosas, grupo para o qual a vacina não foi autorizada pela Anvisa. O Ministério da Saúde anunciou, ainda, que a vacinação inicia neste mês.

O médico infectologista explica a urgência na vacinação das crianças. “As crianças vão ser primeiramente contempladas por serem mais novas. Elas não tiveram tempo de se infectar com todos os vírus de dengue do Brasil. A probabilidade da criança ter se infectado pelos quatro sorotipos de vírus da dengue é muito menor que um adulto ou um adolescente. Por isso elas serão priorizadas nesse momento”, pontuou.

O filho do Felipe Santoro, morador do Complexo do Chapadão, está com sintomas de dengue há uma semana. Pedro Henrique, de 10 anos, está com manchas vermelhas pelo corpo, tem febre uma vez ao dia, sente dor abdominal, enjoo e outros sintomas como vômito e fadiga. Nesse período, as plaquetas dele baixaram de 140.000mm³ para 83.000mm³. 

“Pulamos de unidade em unidade, até que conseguimos ser atendidos no Hospital Albert Schweitzer. Ela disse que são sintomas da dengue e que deveríamos esperar 48 horas. Mas ele não está melhorando e quando se trata de filho, a gente fica preocupado, né?”, contou Felipe, que afirma que o filho estava tão fraco que não conseguia parar em pé e que chegou a ter atendimento negado.

Procurada, a SMS se pronunciou dizendo que a direção do Hospital Municipal Albert Schweitzer informou “que o menino foi atendido na unidade e recebeu todos os cuidados indicados para o seu quadro, conforme o nível de gravidade apresentado. Não havia indicação de internação, e a recomendação é monitoramento pela Atenção Primária até cessarem os sintomas.”

“O paciente vem sendo monitorado pela Clínica da Família Adolfo Ferreira de Carvalho, cuja equipe fez uma visita à casa do paciente nesta quarta-feira (7) para reavaliação do quadro. Também será feita uma vistoria na residência e nos imóveis vizinhos para busca e eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.”

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