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Deslizamentos de terra preocupam moradores do CPX do Alemão

Na Fazendinha, o barranco que deslizou em fevereiro ainda deixou estragos, casas interditadas e moradores sem saber o que fazer
Enquanto nada é feito, os moradores seguem com medo de novos deslizamentos. (Foto: Vilma Ribeiro/Voz das Comunidades)
Enquanto nada é feito, os moradores seguem com medo de novos deslizamentos. (Foto: Vilma Ribeiro/Voz das Comunidades)

Um deslizamento de terra que aconteceu nas chuvas de 7 e 8 de fevereiro ainda é motivo de preocupação na Rua São Cristóvão na Fazendinha, no CPX do Alemão. Os próprios moradores tiraram boa parte do entulho. Casas foram interditadas pela Defesa Civil, contudo, residentes não tem para onde ir.

O deslizamento ocupou grande parte de um beco que fica ao lado da casa de Seu Raimundo Barros, de 56 anos e de Dona Maria José, 66 anos. A encosta estava cobrindo a janela de uma quarto que dá visão para o beco, o local antes era passagem para os moradores do alto do morro.

A chuva traz o lixo da parte mais alta do morro. (Foto: Vilma Ribeiro/ Voz das Comunidades)

Moradores continuam no local dos deslizamentos

Mayara Martins, 32 anos, filha do casal que teve a casa interditada, conta que os pais ainda permanecem na residência mesmo depois da Defesa Civil informar sobre o risco de deslizamento de terra. “Eu vi meu pai trabalhando a vida inteira. Não durmo porque fico com medo do barranco cair na cabeça dele”, desabafa Mayara. Ela relata que depois da chuva dos dias 7 e 8, houve outros deslizamentos. “Conforme vai chovendo, vai caindo mais terra. Outro dia duas bananeiras deslizaram daí”. Seu Raimundo, que é conhecido na região como Seu Pelé, que limpou a área e deixou o entulho na rua para a Comlurb levar. A empresa estava se recusando a ir até o local.

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Outra família que também foi afetada pelo deslizamento é a de Fabiane da Cruz, de 35 anos. Ela mora com o marido, o filho e a sogra ao lado da casa do Seu Pelé. “A gente já deixa os documentos perto da porta para, se chover, pegar e sair[…] mas para ir para onde? Quando está chovendo, a minha sogra dorme no sofá e deixa a janela aberta para ouvir o barulho se vier alguma coisa.”

Da esquerda para a direita: Seu Pelé, Mayara, Maria José, Isabel e Fabiana. (Foto: Vilma Ribeiro/ Voz das Comunidades)
Seu Pelé (esq.), Mayara, Maria José, Isabel e Fabiana. (Foto: Vilma Ribeiro/ Voz das Comunidades)

À espera da prefeitura

André dos Santos, engenheiro da Geo-Rio, disse que no local tem “água nascendo em vários pontos, esgoto a céu aberto e não tem saneamento básico”. Ele explicou que as obras de contenção são caras e que só a partir da vistoria que ele fez um novo laudo. É a partir do documento que a Geo-Rio avalia a possibilidade de fazer ou não a obra. “Provavelmente na semana que vem já deve estar pronto”, disse.

Engenheiro da Geo-Rio esteve no local na hora que nossa equipe estava fazendo a reportagem. (Foto: Vilma Ribeiro/Voz das Comunidades)
Engenheiro da Geo-Rio esteve no local na hora que nossa equipe estava fazendo a reportagem. (Foto: Vilma Ribeiro/Voz das Comunidades)

Tanto Mayara, como Sandro Luís, presidente da Associação dos Moradores da Palmeira entraram em contato com a Secretaria de Habitação e a com a Fundação Geo-Rio, órgão da prefeitura do Rio responsável pelas vistorias das encostas e obras de manutenção. E nenhum trouxe uma solução para o problema.

Solicitação de vistoria com anotações das coordenadas do local. (Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades)
Solicitação de vistoria com anotações das coordenadas do local. (Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades)

Em nota, a Geo-Rio disse que esteve no local e que estão fazendo o projeto para realização de obras. Não informaram prazo para execução.

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