Deneme Bonusu Veren Siteler bahis siteleri casino siteleri
black sex Brother with sisters taboo XXX Desi sex with hindi talk
orisbet giriş betpublic betturkey giriş bahis.com
bonus veren siteler bonus veren siteler
deneme bonusu veren siteler
deneme bonusu veren siteler
deneme bonusu
editorbet giriş
alanya escort gaziantep escort gaziantep escort gaziantep escort mersin escort
Deneme Bonusu Veren Siteler aiaegis.org investsousou.com Deneme Bonusu Veren Siteler
casino siteleri
deneme bonusu veren siteler
deneme bonusu veren siteler deneme bonusu veren siteler
casino siteleri
deneme bonusu veren siteler
streameast
slot siteleri
pendik escort maltepe escort kartal escort
streameast
tipobet giriş
verabet royalbet
betmarino
grandpashabet
https://betmarino.bet/ https://betmarino.club/ https://betmarino.casino/ https://betmarinogiris.info/ https://nuestramirada.org/

Justiça por Eduardo de Jesus: Advogado da família pede desarquivamento do caso ao MP

O inquérito concluiu que o disparo partiu da arma de um policial, mas na época ninguém foi indiciado
Mãe de Eduardo de Jesus segurando a foto do filho morto. Foto: Renato Moura
Mãe de Eduardo de Jesus segurando a foto do filho morto. (Foto: Renato Moura / Voz das Comunidades)

O advogado João Pedro Accioly responsável pelo caso do assassinato de Eduardo de Jesus Ferreira de dez anos, pediu nesta semana o desarquivamento do caso ao Ministério Público (MP). Eduardo foi morto com um tiro de fuzil na cabeça em 2 de abril de 2015 na porta de casa no Areal. O inquérito concluiu que o disparo partiu da arma de um policial, mas na época ninguém foi indiciado.

Accioly, que também é professor de Direito Constitucional, cita no documento protocolado junto ao MP que houve fraude processual, além de homicídio e tentativa de homicídio e organização criminosa. A solicitação de reabertura do caso traz novas provas e novos fatos do dia do crime e tem assinatura de seis parlamentares.

Segundo informações do jornal O Globo, o documento mostra relatos de moradores e até de policiais de que não havia operação policial no dia do crime e que a família sofreu ameaças. Terezinha de Jesus, mãe da criança assassinada, chegou a ter uma arma apontada na cabeça. Na época, moradores do CPX fizeram um protesto, houve reconstituição do crime e até mesmo proposta de criação de uma unidade da Defensoria Pública no Alemão. Além da família, a Anistia Internacional Brasil também está acompanhando o caso.

Compartilhe este post com seus amigos

Facebook
Twitter
LinkedIn
Telegram
WhatsApp