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FAFERJ se reúne com autor da ADPF das Favelas, lideranças comunitárias e Defensores Públicos

O objetivo do encontro foi para articular a manutenção da ADPF 635, medida que restringe operações policiais em comunidades durante a pandemia
Foto: Divulgação / FAFERJ
Foto: Divulgação / FAFERJ

Na tarde desta segunda-feira (06), a Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (FAFERJ) promoveu uma reunião para realizar articulação para manter a ADPF 635 ou ADPF das Favelas até que se tenham câmeras nos uniformes dos agentes da PMERJ.

O encontro contou a presença do Dr. Daniel Sarmento, presidentes de associações e líderes comunitários, além de um time de juristas e Defensores Públicos. O objetivo foi mobilizar a manutenção da ADPF das Favelas, para que se consiga as seguintes reivindicações: câmeras nos uniformes da polícia, permanência do Plantão de Controle das Operações Policiais do Ministério Público e defesa da vida nas comunidades do Rio

Foto: Reprodução

Professor de Direito da UERJ, Daniel Sarmento é o autor da ADPF das Favelas, medida esta que restringiu operações policiais em comunidades durante o período da pandemia da Covid-19. Estudos demonstram que, ao longo de 2020, a liminar diminuiu a letalidade policial. No entanto, passou a ser desrespeitada neste ano de 2021.

FAFERJ EM BRASÍLIA

Na última quarta-feira (01), a Comitiva das Favelas do Rio em Brasília foi recebida pelo Ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal.

Fachin é o Ministro que concedeu a liminar para restringir as operações policiais no Rio durante a pandemia. Além disso, indicou um protocolo a ser seguido, quando fosse necessário, para defender a vida dos moradores de favelas.

O Ministro Edson Fachin recebeu a FAFERJ e reconheceu a dívida da Justiça com as favelas.
Foto: Reprodução

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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