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História da Rocinha é contada em aula promovida pelo jornal Fala Roça

Participantes aprendem, conhecem e conhecer e interagem com membros da comunidade
(Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades)
(Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades)

No coração da Zona Sul do Rio de Janeiro, a comunidade da Rocinha abriga histórias fascinantes e, há algum tempo, têm sido resgatadas e compartilhadas através de aulas de história proporcionadas pelo jornal comunitário Fala Roça. Essas aulas se tornam uma oportunidade única para os moradores da Rocinha conhecerem mais profundamente sua própria comunidade, suas raízes e sua evolução ao longo dos anos.

O acesso é gratuito e têm atraído não apenas moradores da Rocinha, mas também pessoas de outras partes da cidade que desejam conhecer a história da comunidade. Os temas abordados exploram 100 anos de capítulos da favela, partindo da formação das primeiras comunidades na região até eventos históricos que moldaram a Rocinha ao longo do tempo.

O jornal comunitário Fala Roça

O jornal Fala Roça desempenha um papel fundamental nesse processo, não apenas como um veículo de informação, mas como um facilitador do acesso à história local. As aulas são super disputadas e as vagas se esgotam bem rápido.

Além de aprender sobre a história da Rocinha, os participantes também têm a oportunidade de conhecer e interagir com membros da comunidade que viveram eventos históricos significativos. Isso proporciona uma experiência de aprendizado única, enriquecida por histórias pessoais e memórias compartilhadas. As aulas também têm um impacto importante na preservação da cultura local. Ao entenderem melhor suas raízes, os moradores da Rocinha estão mais motivados a preservar suas tradições e valorizar sua identidade única.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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