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Museu do Samba vai selecionar e premiar ações de samba e hip-hop nas favelas

Com inscrições até 20 de agosto, o Projeto Insurgentes - Tecendo Teias Culturais visa ampliar a visibilidade de ações culturais em favelas e periferias do Rio

Foto: Renato Moura / Voz das Comunidades

No momento da transformação social de moradores e nas comunidades cariocas, o incentivo à arte e a produção cultural tem sido um dos mecanismos mais essenciais dentro desses territórios.

Com intuito de ampliar a visibilidade e reconhecer os benefícios gerados por essas ações, o Museu do Samba lançou o Projeto Insurgentes – Tecendo Teias Culturais, com o apoio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, que visa escolher e premiar iniciativas de samba e hip-Hop nas favelas do Rio de Janeiro. 

O Projeto Insurgentes – Tecendo Teias Culturais premiará iniciativas de samba e hip-hop nas favelas do Rio de Janeiro.
Foto: Reprodução

Com inscrições até 20 de agosto pelo site do Museu do Samba, o programa selecionará 50 iniciativas e premiará cinco agentes culturais e ações culturais de todas as regiões do município do Rio de Janeiro.

Para participar, os projetos precisam ter, como base, o samba e suas conexões com outras culturas. Além disso, a apresentação precisa ser feita em formato de rodas de rima, partido alto e Hip-Hop.

Em caso de dúvidas, pode-se fazer contato pelo email [email protected]

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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