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Treze bailarinas do Complexo do Alemão foram aprovadas em escolas profissionalizantes e precisam de apoio; saiba como ajudar

As meninas vão receber bolsa de 100% das duas escolas, durante toda a formação, mas precisam custear transporte diário, alimentação, entre outros
Foto: Ana Moura / Vidançar
Foto: Ana Moura / Vidançar

Nas últimas semanas, 13 pequenas bailarinas do Projeto Vidançar, todas moradoras de favela, foram aprovadas em duas importantes escolas profissionalizantes de dança: Escola de Dança Alice Arja e Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO), do Theatro Municipal. As meninas, com idades entre 9 e 13 anos, vão receber bolsa de 100% das duas escolas, durante toda a formação. Mas, para realizar o sonho de se tornarem profissionais da dança elas precisarão de apoio para transporte diário, alimentação, uniformes e sapatilhas.

Por isso, o Projeto Vidançar vai lançar nos próximos dias a campanha ‘Transforme uma vida!’, para que cada bailarina possa ser apadrinhada por um ou mais doadores, que ajudem a manter os custos do sonho delas.

“Essa é uma oportunidade única para essas meninas! É um caminho para a profissionalização e de uma carreira artística. Agora, precisamos de apoio para custear transporte e alimentação, diários, além de gastos com uniforme. É uma chance de transformação da vida delas e de suas famílias, por isso vamos lançar com força total a campanha ‘Transforme uma vida!’, para arrecadar fundos”, disse Ellen Serra, CEO do Projeto Vidançar. 

Sobre as pequenas bailarinas

Ana Giulia Alves da Silva, Ana Helena Lehnemann, Isabelly Sousa Reis, Natacha Sophia José Rodrigues e Sophia Soares dos Anjos passaram para a escola oficial do Theatro Municipal e Allana Vicente, Emily Vitória Sousa, Hadassah de Oliveira, Lara Ferreira, Laryssa de Souza, Laura Salgado, Maria Eduarda Ribeiro (todas do Complexo do Alemão) e Raissa dos Santos (do sertão baiano) foram aprovadas pela escola comandada por Alice Arja, que é Diretora Geral e Artística da Cia de Ballet RJ, Relações internacionais de Dança no Brasil do Miami City Ballet School e do Brussels International Ballet, na Bélgica, e Consultora Pedagógica do Instituto Choreographic Interamericano.

Como doar

Para ajudar as pequenas bailarinas a custearem seu sonho, basta doar qualquer valor via PIX, através do e-mail: [email protected]

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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