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Time de futebol do Complexo do Alemão sonha com a título da Taça das Favelas

A frente do time do Morro da Baiana, técnico Jorginho fala sobre a preparação do time
Equipe mira conquista inédita para o CPX (Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades)
Equipe mira conquista inédita para o CPX (Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades)

Faltando poucos meses para começar a Taça das Favelas, principal torneio entre comunidades do Rio de Janeiro, a equipe do Morro Baiana entrou na reta final da preparação. Jorge Silva dos Santos, mais conhecido como Jorginho Baixinho, é um dos encarregados de tentar levar os jovens do CPX do Alemão ao título inédito.

O treinador de 56 anos vê com otimismo a participação no torneio. “Fomos bem em 2022. Ficamos em décimo lugar e conquistamos vaga para a primeira divisão da Taça das Favelas. Estamos treinando forte para que possamos atingir nosso objetivo: ser campeão”, disse Jorginho.

Leia também: Taça das Favelas inaugura Série B; sorteio dos jogos aconteceu em Madureira

O treinador, além de liderar a equipe da Baiana, é um dos professores do projeto União. Ele ressalta como a Taça das Favelas pode promover uma oportunidade aos jovens de favela.

A equipe é formada por jovens de 15 a 17 anos do Alemão e adjacências (Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades)

“Ela (a Taça das Favelas) dá muita visibilidade para os jovens que têm aptidões e talentos. Vários observadores técnicos de clubes vem ver os jogos, com objetivo de encontrar novos talentos para integrar as categorias de base dos seus respectivos times”, completou. 

A Taça das Favelas está prevista para acontecer em junho. Contudo, a equipe do Morro da Baiana ainda não tem data de estreia.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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