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Favelas recebem guarda-roupas solidários do Sesc RJ

Moradores cadastrados no projeto podem trocar peças de roupas usadas em vestuário

O Complexo do Alemão, na zona Norte, e a Cidade de Deus, na zona Oeste do Rio, receberam esta semana duas unidades do projeto Guarda-Roupa Solidário Sesc RJ. A iniciativa leva às favelas araras e prateleiras de roupas e os moradores cadastrados podem deixar o que não usam mais e retirar o que precisam.

Na Cidade de Deus, o projeto está no Espaço Social Quilombo. Em janeiro, a comunidade receberá um segundo ponto no Centro Educacional Criança Futuro e Adolescente. Já no Complexo do Alemão, o Guarda-Roupa Solidário está no Instituto Emergência Social

As araras, cabides e prateleiras foram feitas com canos de PVC, materiais descartados de piscinas, caixas de papelão e caixotes de madeira. Foto: divulgação

Segundo a assessoria do Sesc RJ, profissionais da organização capacitarão agentes nas comunidades para conduzir o projeto e ampliá-lo de acordo com as necessidades de cada localidade. Eles receberão orientações de como cadastrar os usuários, utilizar os equipamentos, formar redes de trocas, mobilizar doadores, entre outros. O projeto também prevê oficinas e treinamentos diversos, como de reparos de roupas e de construção de guarda-roupas com material reciclável.

Para fazer doações ao projeto Guarda-Roupa Solidário, basta entrar em contato com o Sesc RJ através do e-mail [email protected].

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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