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Projeto social leva exames de vista a preço popular para favelas

Neste final de semana, a Ação Comunitária vai estar nos morros Santa Marta e Tabajaras, na zona Sul, e no bairro do Caju, na zona Portuária do Rio

Há 7 anos o projeto Ação Comunitária leva exames de vista a preço popular para favelas no Rio. O projeto consiste em realizar exames nas comunidades e assim dar acesso para moradores a um atendimento correto e de qualidade.

A empreendedora Patrícia Mariano Passos, de 45 anos, dona da Ótica Passos, em Piedade, é a idealizadora do projeto. Tabajara, Vidigal, Babilônia, Chapéu Mangueira, Caju, Complexo do Lins, Complexo do Andaraí, Morro do 18, Morro dos Macacos, Santa Marta são algumas das comunidades atendidas pela Ação Comunitária.

Tendo em vista a realidade de muitos moradores, de não ter condições de arcar com os preços de um teste de refração ocular ou de comprar um óculos, Patrícia se propôs a ir ao encontro das pessoas. “O que eu faço é necessidade para os moradores, muitos deles não vão à consulta, até mesmo em certos casos, por falta de tempo, tendo na comunidade facilita para eles. A venda também é adaptada para essa realidade, por isso, o preço é bem mais acessível que lá fora. Aqueles que sempre souberam que precisavam de óculos mas nunca tinha dinheiro para comprá-lo, agora tem essa oportunidade”, conta a empreendedora. 

A iniciativa partiu de uma amiga de Patrícia, mas logo em seguida ela abraçou o projeto. Atualmente, a Ação Comunitária conta com uma equipe de quatro profissionais especializados para prestar atendimento nas comunidades. Neste final de semana, a Ação Comunitária vai estar novamente presente nos morros Santa Marta e Tabajaras, na zona Sul, e no bairro do Caju, que fica na zona Portuária do Rio.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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