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Comerciante do Chapadão teve barraca derrubada oito vezes por conta de operaçãões policiais

Mario tenta manter o comércio em pé, mas fica difícil por conta de ações da polícia
Foto: Reprodução

É difícil ter um negócio no Brasil hoje e é mais difícil ainda para aqueles que moram na favela, pois é do seu pequeno negócio que tira o sustento de casa. A dificuldade de Mario Silva, comerciante do Complexo do Chapadão, na região conhecida como Cristo, é manter sua barraca de balas e bebidas em pé, pois ela já foi destruída oito vezes pela polícia.

O comerciante conta que abriu a barraca na metade do ano passado. Começou só com doces e depois começou a vender bebidas junto. Começou com uma base de tábua de passar e pneus e hoje trabalha para oferecer um espaço maior para seus clientes. “To fazendo a obra de pouquinho em pouquinho. Mas fica difícil de terminar toda a vez que tem operação policial.”, reclama.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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