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Evento “Quanto custa proibir?” debate sobre os impactos da guerra às drogas no Museu da Arte do Rio

Evento abre no próximo sábado e tem entrada gratuita
Arte: Divulgação

No dia 23 de setembro, o Centro de Estudo de Segurança e Cidadania promove debate sobre os impactos da guerra às drogas. O Encontro acontece no Museu da Arte do Rio, a partir das 14h.

Na programação, haverá uma roda de conversa com a deputada estadual Renata Souza (PSOL), junto com o neurocientista Sidarta Ribeiro, socióloga e a coordenadora do CESeC Julita Lemgruber. A mediação será do ativista Raull Santiago. Além da roda de conversa, o encontro contará com a apresentação dos dados produzidos pelo projeto “ Drogas: quanto custa proibir”.

Julita Lemgruber, coordenadora do CESeC e Socióloga diz que a consequência das drogas na vida de uma pessoa é incalculável. E que o propósito do projeto é mostrar que, além de toda dor e sofrimento gerado pela atual política de drogas, há um custo bilionário para o Estado. “ Há, ainda, o efeito individual na vida do cidadão, que afeta a capacidade de geração de renda futura e sua mobilidade social em consequência dessa opção política de renda futura e sua mobilidade social em consequência dessa opção política racista e classista do Estado” , afirma.

Imagem: Divulgação

A programação ainda traz outras atividade como a Feira Crespa e apresentações do Slam Laje e MC Martinha e shows do DJs Joss Dee e Rennan da Penha.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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