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Primeira atividade da Comissão de combate ao racismo acontece nesta sexta (5)

Aberto ao público, evento busca informar a população sobre ferramentas de acolhimento diante de crimes raciais
Comissão de combate ao racismo é formada pela presidente, Monica Cunha (PSOL), a relatora Thaís Ferreira (PSOL) e o membro efetivo Édson Santos (PT). (Foto: Caio Oliveira/ Divulgação)
Comissão de combate ao racismo é formada pela presidente, Monica Cunha (PSOL), a relatora Thaís Ferreira (PSOL) e o membro efetivo Édson Santos (PT). (Foto: Caio Oliveira/ Divulgação)

Nesta sexta-feira (5), a Câmara Municipal do Rio faz a primeira atividade da Comissão Especial de Combate ao Racismo. O evento acontece no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), na Gamboa. O evento começa às 18h30 e é aberto ao público.

A comissão tem três vereadores negros: a presidente, Monica Cunha (PSOL), a relatora Thaís Ferreira (PSOL) e o membro efetivo Édson Santos (PT). Mônica Cunha diz que a comissão é mais uma ferramenta de combate ao racismo. “A finalidade da criação desta Comissão Especial não é de reinventar a roda, e sim, disponibilizar a população mais uma ferramenta de apoio e acolhimento, só que no ambiente legislativo”, afirma.

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Ao final do trabalho da Comissão de combate ao racismo, um relatório com o diagnóstico dos impactos do racismo e recomendações para o aperfeiçoamento das políticas públicas no município do Rio de Janeiro será elaborado. A comissão tconta com número de telefone que funciona como WhatsApp que objetiva prestar atendimento a vítimas de crimes de motivação racial. O número é (21) 96536-3983.

Outros participantes do evento

A atividade inaugural reunirá ativistas dos movimentos negros e sociais cariocas para apresentar e debater as diretrizes do plano de trabalho da Comissão.

Compondo a mesa da comissão estarão: a defensora pública Danielle da Silva; a coordenadora do grupo Criola Lúcia Xavier; a presidenta do Comitê Nacional para Refugiados (Conare) do Ministéro Público, Sheila Carvalho; a representante do Ilê Axé Egi Omim, Iya Wanda; e a diretora-Geral do Arquivo Nacional, Ana Flavia Magalhães.

O evento terá também a apresentação da ‘Companhia de Aruanda’ formada por jovens dançarinos moradores de favelas e da baixada fluminense.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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